sexta-feira, 6 de junho de 2014

A minha vizinha

Meu nome é Carla eu já escrevi outras historias, e espero que gostem desta: Ela é real so que os nomes foram trocados. Tenho uma vizinha no prédio que nos damos muito bem, ela e casada, tem 35 anos, o marido dela é um bobão, pois deixa ela sempre só e carente, mal come ela. Então nos conhecemos uma manha, saindo para fazer compras rotineiras, eu a convidei para vir no meu apartamento a tarde para tomar um café e conversar, ela aceito. A tarde, tomei um gostoso banho, me perfumei, adoro perfume, claro que, daqueles suaves, coloquei uma camisetinha bem cavada dos lados, para aparecer bem meus peitos, sem sutiã nem calcinha, a minha camisetinha e curta e ao sentar ela sobe. Pois bem, esperei que ela viesse, la pelas 16:00 horas tocou a campainha, era ela, veio de saia curta e blusa transparente bem folgadinha, sem sutiã, nos sentamos no sofá, e conversamos, como já falei, quando sento aparece quase tudo, ela ficava olhando para minhas pernas e fixava seu olhar bem no meio das minhas pernas, as quais fazia questão de abrir para ela poder me ver melhor, falamos por algum tempo e fomos para a cozinha preparar o café prometido, na cozinha, apanhava a lata de café que está no alto da prateleira, deixando a mostra meu gostoso rabo que aliais e bem empinado e durinho, ela se sentou no banquinho e percebi que estava muito exitada com a situação. Eu sem dar bandeira e sempre me mostrando, maliciava com ela, dizendo, você gosta de gozar de que jeito, qual a sua posição preferida com o seu marido, ela me comentou que o marido não liga muito para ela, sempre que ela tem tesão se veste com roupas ousadas, mas que o marido nada, nem bola da para ela, então falei.. você deve estar carente, precisa de alguém que apague seu fogo, ela respondeu sim, estou necessitada. Então falei, pois bem, estou aqui para servir, eu gosto de uma boa transa com mulheres. Tomamos o café, e fomos outra vez para a sala, já mais intimas, sentamos no sofá ficando mais perto dela, acariciei os cabelos, passei a mão no seus seios, que estavam durinhos, esperando ser palpados, e dei um beijo na boca, ela aceitou com tesão louco e comentou, você e muito gostosa, com este vestir me deixou louca, aparecendo sua bunda sua busetinha e seus seios, eu então falei, aproveita são todos seus, ela tirou meus peitos para fora da camiseta e começou a mama-los, que delicia, coloquei a mão dela na minha buseta, dizendo.. olha esta rapadinha, e lizinha, pode chupar, está limpinha e cheirosa, ela se abaixou e comensou a me chupar, que amor, que delicia , gozei na ora, então foi a minha vez, tirei a roupinha dela, estava com uma calcinha de renda preta, fio dental, lambi sua buseta por cima da calcinha, afastei delicadamente de lado a sua calcinha e chupei todinha, depois tirei a sua calcinha, virei ela de costas deixando-a de quatro, e lambi seu cuzinho, fazendo massagem na sua busetinha, ela gritava de prazer, falava.. me chupa me morde, tira este tesão de min, quero ser comida, vai.. vai, ficamos a tarde inteira nos chupando e beijando, e nos amando. Aguardo e-mail de mulheres que tenham a mesma afinidade, para poder-mos nos corresponder, principalmente com fotos.


Um toque de carinho

Um toque delicado Raquel é minha melhor amiga temos a mesma idade 22 anos.. e um dia que seus pais viajaram ela me convidou para dormir na sua casa... pelas correrias do dia a dia fazia quase um mês que a gente não tinha tempo pra conversar e desta noite depois de um gostoso lanche e um banho relaxante sentamos no sofá conversando.. ela me contando que não estava legal com o namorado que estava muito diferente ela desconfiando que ele tinha outra mulher... -- só se for louco deixar uma gata como vc.. falei -- ai Verinha tu é um amor... ela me deu um beijo no rosto e depois deitou a cabeça no meu colo comecei a passar os dedos nos seus cabelos... -- ai que gostoso Vera eu to precisando de carinho hoje estou muito carente... Minha amiga estava com um conjuntinho de malha degotado e calcinha super sensual linda e gostosa podia ver quase todos os seios as marquinhas do biquíni... eu observando ela enquanto a gente conversava... papo vai e vem ela me falou que seu namorado havia ficara uma fera pelo biquíni pequeno... -- é um babaca olha só que corpo lindo... -- só tu mesma pra falar assim tu acha que o meu biquíni é pequeno mesmo Vera? E puxou pro lado a camiseta mostrando a marquinha do seio, não resisti e levei a mão tocando o seio.. ela me olhou sorrindo... enquanto eu espalmava a mão toda no seio... -- ai Verinha que bom... sorriu ela passando a mão no meu rosto... toquei seu seio mais uma vez... -- teu corpo é lindo.. -- tu também é Verinha.. ela levou a mão tocando meu seio por cima da camiseta pressionando.. -- eu acho eles tão bonitinhos delicados... -- que nada, Raquel não são tão lindos assim como os teus.. -- deixa de ser boba claro que são... e foi colocando a mão por baixo da minha camiseta e levantando ate mostrar meus seios e começou a passar a mão me deitei mais e ficamos bem próximas nos acariciando nos seios... -- posso te pedir pra fazer uma cosia, uma cosias que a anos tenho desejo... -- claro Verinha o que é? -- posso te dar um beijo... ela riu levou a mão ao meu rosto e fio aproximando ate que nossos lábios se juntaram e num segundo beijo nossas línguas se tocaram e foram entrando em nossas bocas em um beijo carregado de tesão nossos seios ficaram juntos quando nos separamos estávamos ofegantes havia desejo e carinho em nossos olhares, nos beijamos mais uma vês... -- ai Vera a gente é amiga a nos já nos vimos peladas e ate tomamos banho dezenas de vezes eu nunca fui chegada em mulher mas tenho um desejo grande por te ver nua e ficar pelada pra ti de te abrasar de sentir teu corpo junto ao meu... -- eu também sinto o mesmo Raquel... nos levantamos e sem falar nada apenas nos olhando fomos nos despindo... nuas apenas nos olhando caminhamos uma pra outro as mãos passaram de leve em nossos corpo e nos abrasamos depois nos beijamos mais uma vez as mão deslizando por nossos corpo... -- ai Vera que tesão to sentindo por ti... -- eu também querida, esta noite vai ser só nossa vamos fazer tudo o que sempre tivemos vontade... -- vamos sim amor... ela me puxou pra cama dos seus pais.. nos deitamos lado a lado as bocas se juntaram as mãos desceram quase ao mesmo tempo pra nossas xoxotas estávamos as duas molhadas ela veio e começou a sugar meus seios enquanto eu ia enfiando um e depois outro dedo na sua quente e gostosa bocetinha ela gemendo... -- ai querida que gostoso to adorando vc é muito carinhosa... ela fazia o mesmo comigo e foi a minha vez de experimentar aqueles seios lindos redondos e durinhos que suguei como um bebe recém nascido... ficamos um longo tempo uma masturbando a outra nos beijando ate que gozamos.. demos um tempo mas nunca sem parar de nos acariciar e desta vez resolvemos experimentar o gosto das nossas xoxotas e foi delicioso.. passamos a noite toda transando... no outro dia acordei com um gostoso beijo e mais uma transa e assim vem acontecendo pelo menos duas vezes por semana na casa dela ou na minha e cada vez é melhor... Depois dessa primeira transa resolvemos incrementar e começamos a transar com outras garotas, a três ou a quatro e cada vez é melhor. Gostaria de receber relatos de garotas e mulheres que já curtiram esta gostosa experiência.. me escreva todas e mandem fotos que retribuirei...




quarta-feira, 12 de junho de 2013

Seduzida pelo romance da patroa

Maria Salete, minha eterna patroa, fazia questão de deixar aberta a porta de seu quarto enquanto fazia amor com Judite (sua amiga). Ficavam num love tão gostoso que eu não tinha como não me sintonizar na energia delas. Lindas... Masturbava-me observando-as! Percebendo meu encantamento, Maria Salete determinou condições para eu poder assisti-las. Eu deveria permanecer calada e contar a ninguém o que presenciava. Elas ameaçavam-me... Diziam que, se eu contasse a alguém, cortariam minha língua! Eu tinha medo delas. (risos) O momento certo, para eu adentrar ao quarto, era quando a porta estivesse aberta. O momento certo, para eu sair do quarto, era quando elas fossem para o banho. Apesar das regras, Maria Salete era uma mulher generosa e discreta.
Elas são as primeiras pessoas que eu vi, ao vivo, fazendo amor.
A primeira vez que as vi, nuas e juntas sobre a cama, levei um choque! Eu dobrava roupas, num dos quartos da casa, quando escutei gemidos. Estranhei! Imediatamente, fui ver o que estava acontecendo. (poderia ser alguma delas passando mal) Chegando ao quarto, fiquei embasbacada! Estática. Os meus pensamentos (cabeça) eram para que eu saísse correndo. Os meus sentimentos (coração) eram para que eu continuasse a observá-las e curtisse aquela energia maravilhosa. Elas olharam-me e excitaram-se, ainda mais, pela minha presença.
A minha cabeça falou mais alto! Fui para a cozinha. Eu me tremia toda. Minha boca estava seca. Meu coração estava quase saindo pela boca. Peguei um copo com água, tomei um gole e sentei-me na cadeira. Apoiei meus cotovelos sobre a mesa e minhas mãos sobre o rosto, fechando meus olhos. Eu suava frio. (excitada)
Os gemidos eram constantes. Uma hora depois, cessaram. Minutos depois, Maria Salete entrou nua na cozinha. Gelei novamente! Estava suada e descabelada. Ela percebeu que eu não estava bem. Agachou-se na minha frente. (eu pude sentir o cheiro embriagante de seu sexo) Acarinhou-me os cabelos e disse-me: (eu admirava-lhe os seios)
- Menina... Está mais calma?
Eu balancei minha cabeça dizendo que sim. Ela continuou:
- Docinho... Amanhã nos falamos e te explico algumas coisas. Não se assuste! Fique sentadinha aí e relaxe. Logo, meus filhos chegarão da escola. Irei tomar um banho.
Eu murmurei:
- Está bem... Obrigada! (meu coração batia forte)
Os gemidos voltaram a acontecer durante o banho delas.
Maria Salete era casada com Cláudio, vinte anos mais velho do que ela. Ele era médico cardiologista e muito conhecido na cidade pela sua vida boêmia. No dia seguinte, após ele sair para trabalhar e levar as crianças para a escola (em período integral), eu e Maria Salete conversamos. Durante o café da manhã, explicou-me que ela tem um romance, de longa data, com a amiga Judite. Confidenciou-me ser lésbica e que seu marido sabe de tudo. Casaram-se para ter um lar e filhos. São amigos e confidentes. Com relação ao que eu havia presenciado na tarde anterior, confessou-me que elas amam serem desejadas enquanto fazem amor. (exibicionistas) Pediu-me, encarecidamente, que não deixasse de trabalhar para ela, pois seus filhos e todos me adoravam muito. Disse-me, ainda, que outras meninas desistiram de trabalhar assim que a viram com sua amiga na cama.
Eu expliquei que precisava de um tempo para pensar. Estava impressionada com o que tinha visto. Deixei claro que precisava do emprego e que continuaria trabalhando normalmente enquanto analisava a situação.
Meu nome é Fátima, pele branca, 25 anos, 1,60m, 63,0Kg, olhos e cabelos castanhos claros, lisos e abaixo dos ombros. Seios médios, quadril largo e pernas grossas. Nesta época, em 2007, eu estava morando na casa de Maria Salete, região de Ribeirão Preto, oeste do estado de São Paulo.
Durante a semana seguinte, fiz exame de consciência. Estava mais calma e analisava melhor as coisas. Eu não podia negar que havia sentido prazer em tê-las visto juntas. Sensações diferentes tomaram conta de mim. Fiquei excitada! Ao mesmo tempo, questionei minha sexualidade. Conflitos! Nunca tinha me imaginado com mulheres.
Eu ganhava bem trabalhando, há um ano, como doméstica para Maria Salete. Não tinha gastos. Adorava seus filhos e família. Não quis desistir do emprego. Uma semana depois, dei minha resposta. Eu disse sim!
Judite é casada e tem duas filhas. Visitava minha patroa toda semana. Arrumada, cheirosa, sorridente, simpática e feminina! Cabelos loiros e compridos. Unhas curtas, bem feitas e em cores vibrantes. Minha patroa não ficava atrás. Elegantíssima! Cheirosa, carinhosa, simpática e feminina. Cabelos loiros, lisos e abaixo dos ombros. Pele macia e rostinho angelical. (elas flertavam comigo) Eu ficava fascinada pela sensualidade delas. Não era apenas sexo... Era nítida a sintonia entre elas!
Nos dias quentes, Judite chegava pela manhã e ficava até o final da tarde. Se não houvesse ninguém na casa além de nós, elas ficavam de calcinha e blusinha. (sem sutiã) Lembro-me dos banhos de mangueira na beira da piscina que elas tomavam juntas. Até eu entrava na farra! (risos) Os inúmeros bolos e doces que elas faziam e se lambuzam inteira. A cozinha parecia passar por uma revolução! Arrancavam minha roupa se eu reclamasse da bagunça! (risos) Passavam as mãos em mim e me deixavam molhadinha. Momentos íntimos e felizes que jamais o tempo irá apagar de nossas lembranças... Parecíamos três crianças peraltas! Saudades de ti, Maria Salete!
Por dois anos eu saboreei este lado ?devasso? de minha eterna patroa. (risos) Sentada numa poltrona, em seu quarto, eu tinha uma visão privilegiada! Cama Box enorme, cabeceira, colchão de molas, lençóis macios, colcha de renda e travesseiros de plumas de ganso. Decoração em branco e rosa claro. Cheiroso... Parecia um quarto de bonecas!
Na primeira vez que tomei coragem e as assisti, fiquei muito tensa. Eu tremia e não conseguia me relaxar. Sentia vergonha! (só temos vergonha do que temos vontade - risos) Eu virava meu rosto para o lado ou para a TV quando uma delas me olhava. Ao longo do tempo, fui me soltando e curtindo cada vez mais. Na quarta ou quinta vez, eu já me masturbava sobre a roupa. Gemia entrando na energia delas! Vinte dias depois, eu não resisti. Abaixei minha bermuda e tirei minha blusa. Puxei minha calcinha para o lado e toquei-me. Tornou-se comum eu adentrar ao quarto, apenas de calcinha, e me masturbar sentada na poltrona. Elas excitavam-se, ainda mais, ao me verem!
Elas se beijavam na boca. Lambiam-se o pescoço, orelhas, costas, seios, pernas, bumbum e vagina. Esfregavam-se o tempo todo! Sorriam e demonstravam sensualidade. Movimentos carinhosos de uma na outra. Apalpavam os belos seios enquanto suas línguas se encontravam.
Maria Salete tinha 34 e Judite 32 anos. Cresceram juntas. Sempre foram apaixonadas! Minha patroa tinha 1,66m, 61,0Kg, seios e bumbum grandes. Belas coxas! Judite tem 1,61m, 63,0Kg, seios pequenos, bumbum grande e coxas grossas. Graciosa... Uma delícia de menina!
Eu ficava doida quando Maria Salete abocanhava os seios de Judite. (olhavam para mim enquanto trocavam carícias) Ela sugava os bicos como um bebê faminto. Descia pelo corpo de sua amiga e aconchegava-se entre as pernas. Abria, carinhosamente, a vagina de Judite e afundava seus lábios macios da boca. Judite gemia... Tentando fechar as pernas! Maria Salete não deixava. (fazia questão de me deixar olhar tudo!) Sua língua entrava e saía da vagina. Balançava o clitóris até sua amada vibrar gozando. (minha patroa nua, com os seios balançando e o bumbum empinado na minha frente) Eu esfregava meu clitóris e me enfiava o dedo médio. Com a boca toda lambuzada, Maria Salete subia lambendo o corpo de Judite. Beijava-a ardentemente. Amassavam-se! Rolavam na cama. (eu estava cada vez mais excitada e com uma das pernas apoiada sobre o braço da poltrona) Eu me masturbava.
Judite esfregava sua vagina nas coxas de minha patroa, lambuzando-as! Passava suas unhas sobre a pele dela. Chupava os seios... A pele macia e arrepiada! (marcas de batons e rastros de salivas eram vistos no corpo delas) Encaixava sua boca na vagina de Maria Salete. Apertava a pele que recobre o clitóris com seus belos e pontiagudos dedos indicadores. Sugava-lhe o grelo! (minha patroa via estrelas, pois gemia como uma cadela) Os dedos de sua amiga e o lençol da cama ficavam molhados. Judite arreganhava suas pernas enquanto lambia a amiga. (eu via lábios grandes da vagina pendurados no meio de suas pernas) Os bicos dos seios. Eu gozava olhando-as e me imaginando entre elas. Eram deliciosos momentos!
Elas faziam meia-nove. Revezavam-se. Ora eu via o bumbum empinado de minha patroa... Ora o traseiro avantajado de sua amiga! Maravilhosas na arte de seduzir! Conseguia ver o ânus das duas sendo acarinhado e penetrado por dedos e pênis de silicone. Eram vários brinquedinhos sobre a cama. Diferentes modelos, cores e tamanhos. Lubrificante sempre presente. Acho que elas leram meus pensamentos... Um dia, após retirar um brinquedinho da vagina de Judite, minha patroa olhou para mim e ofereceu-me aquele negócio lambuzado. Eu fiquei sem jeito, mas aceitei. Brinquedinho na cor azul celeste, sem formato de pênis e ondulações ao longo do comprimento. (senti o cheiro e o sabor da vagina de Judite impresso naquele negócio) Sabor picante e salgadinho! Gozei. Percebendo meus gemidos e taras, elas passaram a me oferecer brinquedinhos assim que saíssem dos fornos... Lambia-os ainda quentinhos! (risos) Depois, enfiava-os na minha boceta até me desmanchar.
Quando elas vestiam a cinta com pênis para penetrar a outra, eu ficava ainda mais excitada. Ora Maria Salete ficava de quatro e Judite por trás estocando-a e ora era a vez de minha patroa a estocar. Eu ficava até sem jeito pela maneira como elas gemiam e seus seios balançavam. Olhares de desejos. Eu correspondia-as!
Eles faziam xana com xana maravilhosamente. Ficavam lindas abraçadas e se esfregando. Belos cabelos loiros. Rostos colados e línguas se roçando. Lábios macios e carnudos se enfrentando. Seios se amassando sem parar. Mamilos excitados! Mãos que acarinhavam a face e enxugavam o suor alheio, em meio a juras de amor eterno. Gozavam na boceta da outra! (muitas contrações dentro de suas entranhas, pois os quadris não paravam de tremer) Fantásticas! Eu gozava sentindo cheiro de vagina invadir-me as narinas. Elas se deitavam saciadas. Suspiravam! Olhavam-me. Beijavam-se. Descansavam abraçadas. Um silêncio tomava conta do ambiente... Apenas o som da TV. Instantes depois, se levantavam. Suadas e descabeladas. Bumbuns deliciosos rebolando na minha frente... Indo em direção ao banho. Loucura!
Antes de sair do quarto, eu aproveitava e me deitava na cama. (estava quentinha) Cheirava o lençol úmido e amassado. Os travesseiros! Esfregava meu rosto... Era delicioso! (eu continuava excitada!) Cabelos caídos por toda parte. Ficava curtindo aquele ninho de amor enquanto escutava-as no banho. Saciada, eu ia para o meu quarto.
O tempo foi passando. Eu quase sempre estava presente nos momentos íntimos de minha patroa. (tinham dias que eu não estava afim) Maria Salete deixava-me livre para querer ou não observá-las. No dia a dia, minha patroa me tratava com educação e respeito. Eu não estava namorando. Não sentia vontade de estar com alguém além delas. As masturbações saciavam-me. Por muitas vezes, eu me via apaixonada pela minha patroa. Ás vezes, pela sua amiga. Sei lá!
Em setembro de 2009, quando fez três anos que eu trabalhava para ela, recebi um presente. Aproveitando que seu marido estava trabalhando e as crianças dormindo, Maria Salete foi até meu quarto e tivemos uma deliciosa e inesquecível noite de amor. Senti coisas que nunca imaginei sentir! Foi bárbaro... Muito melhor do que eu imaginava que pudesse ser! (desculpe-me, mas optei em não dividir contigo este meu momento íntimo. Quero guardá-lo somente em minhas lembranças, em respeito à memória de minha eterna patroa. Só Deus sabe o que eu senti naquela noite) Amanhecendo... Antes de sair do meu quarto, disse-me:
- Fátima... Muito obrigada por estes anos de convivência comigo e família. Nós te amamos! De hoje a três dias, eu e Cláudio iremos fazer uma viagem. Iremos até Americana para visitar minha titia que está muito velhinha e doente. Meus filhos ficarão, pois terão aulas normalmente durante a semana. Cuide deles. Dinheiro não há de faltar! Cuide-se, menina! Se precisar, chame Judite. Ela saberá o que fazer. Fique com Deus... Muito obrigada!
Eu fiquei sem entender, mas desejei-lhes boa viagem. Beijamo-nos ardentemente e nos abraçamos calorosamente. Maria Salete saiu do quarto e continuei a dormir, pois era madrugada de domingo.
Na quarta feira, pela manhã, Maria Salete e doutor Cláudio seguiram para Americana. Passaram dois dias por lá. Na sexta feira, à noite, pegaram o caminho de volta. Não chegaram. Não sei bem ao certo (e nem quis saber), mas chovia muito e eles erraram o caminho. Precisaram pegar uma estrada perigosa e de mão dupla. Num determinado momento, uma caminhonete que vinha em sentido contrário, saiu para realizar uma ultrapassagem. O motorista corria muito e estava bêbado. Não viu o carro conduzido pelo meu patrão. (acredito que o momento da batida foi quando eu senti um forte arrepio pelo corpo, na cozinha da casa de Maria Salete. O copo escorregou de minhas mãos e despedaçou-se no chão)
Por volta das 23h, toca a campainha. Era a irmã de Maria Salete, aos prantos. (seu marido estava junto) Perguntou-me pelas crianças. Eu respondi que dormiam. Fiquei assustada! Em seguida ela me pediu calma e que me sentasse no sofá. Olhou-me (lágrimas escorriam) e disse com voz trêmula:
- Fátima... Minha irmã e meu cunhado estavam voltando de Americana e o carro deles chocou-se com outro veículo. (eu entrei em pânico!) Minha irmã quebrou muitos ossos... E não resistiu! (choro)
Eu não me lembro de mais nada... Desmaiei.
Quando acordei, estava uma gritaria na casa. Não parava de chegar gente. Amigos, familiares. Eu tomava consciência, pouco a pouco, que a minha patroa, a mulher de minha vida, estava morta! Eu não acreditava. Imediatamente quis saber dos seus filhos, mas já estavam sendo cuidados pela avó materna. (tadinha) Dona Cassiana estava passada. Todos! O velório foi muito triste. Sempre levo flores no túmulo deles!
Eu estava prevista no testamento de doutor Cláudio. (tenho um bom pé de meia, mas nada paga a ausência de minha amada) Judite e eu ficamos arrasadas por meses. Estamos nos recuperando, juntas. Ela convidou-me para morar com ela e o marido. Aceitei. A casa de minha patroa foi vendida. Os filhos, Claudinho, Paula e Adriana, respectivamente com 10, 8 e 6 anos de idade foram morar com os avós maternos.
Em memória de minha eterna Maria Salete, escrevi este conto.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

Lambe-lambe com a filha da empregada

- Esfrega-me os lábios, querida?
- E como resistir? (risos)
- Huuum... Isso... Assiiim... Delííícia!
- A senhora é tão cheirosa... Saborosa! Ainda não tinha lambido xaninha assim!
- Você gosta de fazer chupe-chupe e lambe-lambe comigo?
- Preciso responder? (risos)
- Safada... Eu não sabia que era tão gostoso estar contigo, menina! Que boquinha santa! (risos)
- Eu deliro de prazer chupando a senhora! Toda vez que me chama para o quarto, minha xaninha pisca... Fico tão molinha! (risos)
- Estou viciada na sua boquinha... Muitas vezes, quando estou só, masturbo-me pensando em ti, docinho! Você sabia disso?
- Eu não... Mas e o seu marido? Ele não faz carinhos na senhora?
- Ele só sabe fazer cosquinhas na minha xoxota e enfiar o pinto até gozar. Olavo tem nojo de me chupar e, quando lhe peço, faz brincadeirinhas com as pontas dos dedos e da língua. Chega ser ridículo!
- Tente ensiná-lo... Ele há de se esbaldar no melado! (risos)
- Val, não adianta... Tentei muitas vezes. Cansei! Não é do feitio dele. Agora, o pênis, ele sempre quer que eu chupe... Ingrato! (risos)
- Homens são complicados... Depois reclamam que levam chifres! (risos)
- Eu o amo muito. Olavo sempre me faz gozar. Disso, não posso reclamar. Mas eu sinto falta de uma intimidade maior com ele. Você me entende, docinho?
- Sim... E como entendo a senhora! (risos)
- Bem que ele poderia fazer como você, querida! Eu seria a mulher mais feliz e realizada do mundo!
- Graças a Deus que ele não faz isso na senhora... Aleluia!
- Nossa... Mas por quê? Agora, você me deixou triste! (risos)
- Se ele fizesse isso que eu faço, a senhora não estaria comigo. Aí, eu seria a mulher mais infeliz do mundo... Eu amo a senhora!
- Aaai, que linda... Eu também ti amo, princesinha! Estou quase perdendo a cabeça por ti, querida! Você não faz idéia do quanto lhe amo. Sou ciumenta, viu bonequinha? Continue seu serviço aí e não me questione! (risos)
- Sim, senhora. Deixe comigo... Será um prazer! (risos)
Meu nome é Maria Rita, 1,58m, 64Kg, branca, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos e abaixo dos ombros. Seios médios, pernas grossas, bumbum grande, carnudo e redondinho. A minha secretária é Valnice, 20 anos, 1,62m, 57Kg, branca, olhos pretos, cabelos castanhos escuros, ondulados e compridos. Seios grandes, pernas torneadas, bumbum durinho, carnudo e redondinho.
Ela trabalha para mim há três anos. Cuida da minha agenda e auxilia-me nas vendas de roupas femininas e lingeries. Uma gracinha... Toda menininha e angelical! Muitas pessoas pensam que ela é minha filha. Damo-nos muito bem... Minha família adora-a! Sou casada há 22 anos com Olavo. Temos três filhos. Um menino, doze anos, e gêmeas, dez anos. Estudam em período integral.
Valnice é uma das filhas da Filó, empregada da mamãe há vinte anos. Praticamente, a vi nascer. O tempo passou... Ela cresceu e despertou-me desejos. Quando nos víamos, elogiava-me, acarinhava-me nos cabelos, abraçava-me e permitia que eu sentisse seu corpo colado ao meu... Eu a correspondia e ficava excitada! O jeitinho meigo e o sorriso encantador conquistaram-me de vez... Descobri-me atraída por ela! Nos momentos íntimos, até mesmo fazendo amor com meu marido, ela vinha nos meus pensamentos. Não enxerguei, na diferença de idade, um problema. Usei a meu favor... Chamei-a para trabalhar comigo. Ela aceitou. A mamãe dela e toda a minha família ficaram felizes. Val receberia salário, ajudaria em casa e seria uma forma de tê-la por perto... Ver o que realmente eu iria sentir! Deu certo.
Questionava-me se eram apenas carências de afetos ou se realmente estava apaixonada... Sentia-me boba e deslumbrada por ela! Tornou-se comum, na minha cabeça, sentir impulsos para agarrá-la e, logo em seguida, o medo e a insegurança me dominar... Ficava travada e com sentimento de fracasso! Aí, eu me fechava e não conseguia nem falar direito.
Confesso que a minha insatisfação sexual e carência de intimidades, com meu marido, enxergaram na Val possibilidades de me realizar como fêmea. Não posso negar que, desde minha adolescência, tinha curiosidades de estar na cama com uma mulher. Casei-me cedo. Tive filhos. A correria do dia-a-dia e o meu comodismo adormeceram esta vontade.
Procurei acreditar em mim e dei forças para meus desejos e taras... Cheguei a ensaiar, no meu quarto, sozinha, a maneira de abordá-la para tê-la nos meus braços. Val adorava ficar olhando minhas roupas e lingeries. Quase sempre, pedia-me para experimentá-las. Eu deixava e ficava babando por ela. Foi aí que eu tive a idéia. Presenteei-a, quando fez 18 anos, com algumas roupas e lingeries. Mas é claro que não perdi a chance de vê-la experimentar cada peça! Ficamos no quarto e foi só alegria. (risos) Entrei na farra... Vesti lingeries para ela ver como ficavam! Quando demos conta, estávamos nuas, nos beijando e rolando na minha Box. Uma tarde inesquecível!
Valnice disse-me que sente prazer ao me chamar de senhora. Pensando bem, me dá sensação de poder sobre ela... Sei lá! (risos) Bom, não irei ficar me alongando. Fica cansativo para ler, não é? Então, deixe-me voltar ao momento íntimo que estava contando. Boa leitura e muito obrigada por estar lendo. Ao final, se quiser, vote e comente... Beijos!
Eu estava deitada, de barriga para cima e pernas abertas, na minha cama Box. Bumbum sobre almofada. (facilita os carinhos na xaninha! - risos) Recebia lambidas na vagina. A língua da Val, sapeca e muito arteira, agraciava-me nos grandes e pequenos lábios. No clitóris. O calor da respiração, batendo na porta da minha vagina, deixava-me looouca! Beijos de língua, na xaninha, são tudo de bom! Tem coisa melhor do que ser lambida? Eu ainda não descobri:
- Chupe-me... Chupe... Isso, bonequinha... Você é maravilhosa!
- Que boceta docinha a senhora tem!
Mordi meu lábio inferior da boca, cerrei os olhos e virei o pescoço para o lado. Contorci-me na cama macia! Rosto e corpo queimavam de prazer. Os seios, inchados. Val estava de quatro... Eu conseguia ver seus cabelos e sua pele, branquinha e arrepiadinha, das costas... Coisa mais linda! Adoro observá-la ao me chupar. Quando ela me olha e sorri, sinto-me valorizada! Ela tem um sorriso contagiante. Fica tão sexy no meio das minhas pernas! Val joga os cabelos para o lado e abocanha-me. Seu rosto fica todo melecado de suor e líquidos da minha vagina. Ajudei-a abrindo com os dedos, indicador e médio, a vagina. Sinto prazer em me arreganhar:
- Aaaai... Aaaai... Você me chupa tão gostoso, sua putinha!
Eu apertei a pele que recobre meu clitóris, revelando-o. Ofereci a ela. Pulsava... Val lambeu... E eu? Vi estrelas! Ondas de calor e contrações fizeram-me fechar as pernas e espetar as coxas nos brincos. Ela sabe balançar a língua no meu grelinho e me levar ao êxtase... Safada:
- Aaaaai... Estou gozando, sua putinha... Delííícia!
Val apoiou os braços nas minhas coxas e descansou. Flagrei-a alisando os enormes melões... Até chupou os bicos! Fiquei looouca:
- Deixe-me chupar também?
Ela balançou a cabecinha dizendo que não... Disse-me ser só dela:
- Sua puta! (risos)
Val forçou minhas pernas e as abriu. Olhei-a. A bandida esfregou um seio na minha vagina... Depois, o outro! Sentia o bico deslizando pelos meus lábios e roçando-me no clitóris. Apertava o busto contra mim forçando a entrada. Seios branquinhos... Quentes e macios! Suspirei de excitação:
- Aaaaaaaaaai... Menina, você não tem jeito mesmo!
Em seguida, ela lambia os mamilos. Puxou os meus lábios da vagina com a boca. Mordiscava-me! Roçava-me no grelo com seu polegar. Logo, concentrou lambidas no meu clitóris inchado. O calor da sua boca sugando meu botãozinho indefeso fez-me gozar novamente:
- Aaaaaaaaai... Você é demais!
Meu quadril tremia ao passo das contrações vaginais. Eu segurava meus seios... Apertava-me nos bicos eretos! Contorcia-me, de olhos fechados, tentando afastá-la do meio das minhas pernas. Minha boca estava tão seca que eu não conseguia falar. Suada e descabelada... Indefesa perante a minha secretária! Entre suspiros, notei que Val masturbava-se de quatro... Safadinha! Eu queria chupá-la, mas precisava tomar fôlego. (risos)
Val lambia e enfiava dedos na sua xaninha lisa. Gemia e deixava-me sentir seu bafo quente nas pernas. Voltou a esfregar seus lábios, carnudos, na minha vagina. Eu delirava:
- O que você está fazendo comigo, menina?
- Estou fazendo o que mais gosto!
As minhas contrações deixavam-me refém da língua dela! Meu quadril tremia e ela não deixava de me lamber. Invadia-me. Meu grelinho estava muito sensível. Líquidos escorriam e ela saboreava-os! Suas mãos seguravam-me nas coxas e as mantinham afastadas. Logo, dedos entraram e delirei de prazer:
- Aaaai... Aaaaai... Estou gozaaaando!
Estava ofegante... Mas queria chupá-la. Val virou seu quadril e o posicionou sobre meu rosto. Como é liiindo observá-la por baixo! Bumbum branquinho, lisinho, macio, carnudinho e redondinho. Ânus indefeso. Vagina rosadinha e molhadinha. Clitóris inchadinho e vermelhinho. Polpas do bumbum arrepiadinhas. Seios apertando-me na barriga. Cabelos escorridos nas minhas coxas lisas. Tocava-a no bumbum empinado e deslizava minhas mãos macias, apertando-a. Sentindo-a. Observando-a tendo contrações. Cheirando-a. Fiquei atraída pelos cheiros! O cuzinho tinha cheiro de cu sem lavar. Lambi e esfreguei meus lábios... Gostoso! Massageei-o com a ponta da língua e dos dedos. Ele piscava... Lindo! (risos) A xaninha tinha cheiro de boceta sem lavar. Lambi e também esfreguei meus lábios... Saborosa! Um leve sabor de xixi... Fiquei looouca! Enfiei a língua e fiquei saboreando a fenda molhada. Salgadinha... Huuum! Val gemia sem parar! Chupando minha boceta, quis afastar o quadril do meu rosto frente contrações. Foi hora da minha vingança... Segurei-a pela bunda e chupei seu grelinho até ela desmanchar-se! Saboreei os líquidos, esbranquiçados e viscosos, das suas entranhas... Divinos! Seu grelinho pulsava... Judiei! (sou cruel ? risos) Logo, lambuzei o rostinho angelical com meu melado:
- Aaaaaaai... Que delícia gozar sentindo o cheiro do seu rabinho, menina!
Ficamos quietinhas... Sentindo o momento de prazer! Val veio ao meu encontro e beijamo-nos. Sentíamos cheiros e sabores, das nossas vaginas. Respirações aceleradas. Seios apertando-se. Ela enfiou os dedos, lambuzados da minha xana, entre nossos beijos de língua. Chupei-os e também ofereci os meus. Valnice é carinhosa... Uma delícia fazer amor com ela! Estou amando-a. Adoro ficar cheirando os dedos que introduzo nela. (minha tara)
Ela pediu-me para que eu me sentasse sobre seu rosto. Meia nove. Antes, levantamo-nos e ficamos de joelhos, sobre o colchão, nos acarinhando. Colocava seus cabelos atrás das orelhas enquanto mordia, carinhosamente, seu pescoço e chupava seus belos seios. Até no sovaco minha língua passou! (adoro cheiros corporais naturais. Falo para ela que se eu quisesse sentir cheiros de sabonete ou perfumes, não precisaria estar com ela) Eu amo ficar abraçadinha com ela. Seu corpo é tão quentinho... Deixa-me ainda mais looouca para saboreá-la! Val deitou-se de barriga para cima e beijei-a de língua. Ela passava as mãos na minha bunda e enfiava o dedo médio na minha xoxota. Mexia-o, carinhosamente, sem tirar de dentro. Eu a apalpava nos seios e lambia-os. Gemia e cerrava meus olhos. Val abocanhou-me nos seios que balançavam. Que boquinha macia! Abri as pernas e ofereci a xaninha lisa para o deleite da minha queridinha.
Val fartou-se! Enfiou-me dedos e língua. Peguei meu lubrificante íntimo. Divertimo-nos. Meus cabelos escorriam nas coxas... Meus seios pressionavam a barriga... E minha língua entrava e saia da bocetinha cheirosa! Rosadinha, molhadinha e lisinha. Eu adoro cheiro e sabor da boceta dela. Eu me encontro no lambe-lambe e chupe-chupe com ela. Ela me desperta desejos e taras que nunca imaginei ter! Val dava tapinhas no meu bumbum branquinho e enfiava o rosto no meu reguinho. Sentia a superfície da língua deslizando do cuzinho até meu grelinho:
- A senhora tem bunda lisinha... Deixa-me à beira de um ataque de nervos... Eu deliiiro chupando a senhora!
Penetrava-me entre os lábios e sugava-me no grelinho. Urramos de prazer! As minhas contrações tremiam-me no quadril. Eu sentia a língua entrando e saindo da minha boceta e fazendo-me gemer como uma porca:
- Aaaaaai... Aaaaaaaaai...
Carinhosamente e com bastante lubrificante, enfiou dedos no meu buraquinho enquanto judiava do meu clitóris com a língua. Fiz o mesmo nela e nos deliciamos pela tarde toda. O lençol ficou úmido, amassado e com cabelos caídos. Nossos corpos tinham marcas de batom. Cheirávamos suor e líquidos das entranhas. Sinto muito prazer com Valnice. Adoro ficar sentada na coxa dela e me esfregar. Mexo o quadril enquanto acaricio o clitóris. Roço-o na coxa macia! Lambuzo-me. Depois, inclino-me exausta sobre ela. Beijamo-nos e trocamos palavras de amor.
Olhando aquela bocetinha linda, não resisti... Esfreguei minha xaninha nela. Xana com xana. Abri as pernas e encostei minha xoxota na dela. Pressionei. É uma delícia sentir a umidade dela! Esfregar nossos lábios duros e molhados... Nossos grelinhos inchados. Os lábios dela chegam a penetrar-me na fenda. Enroscam nos meus... Sensação única! Abraçadas e nos beijando... Acarinhando-nos... Apertando nossos corpos macios! Escutando o coração pulsar. O corpo arrepiar. O quadril pressionar o outro. Ondas de contrações tremerem nossos quadris e líquidos misturarem-se no clímax.
Como não poderia deixar de ser, passo minha língua na xaninha dela e lambo todo o meladinho branco. Val deliiira:
- Uau... Meu Deus... A senhora me mata de prazer!
Aprendo muito com ela. Estou dando importância aos meus sentimentos... Valorizando-me! Na verdade, como em todas as relações, fazemos trocas a todo instante. Valnice também está aprendendo comigo. Confessei-a:
- Eu amo sermos íntimas, querida! Sinto-me renovada e cheia de vida ao seu lado. Você me faz tão bem... Muito obrigada! Eu te amo.
- A senhora não precisa me agradecer... É um prazer estar na sua vida íntima! Tenho a sensação de estar fazendo algo proibido e vivendo um looouco amor! Eu também lhe amo.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

Eu e minha nova empregada

Estava já a algum tempo procurando uma pessoa para trabalhar em minha casa, tenho 2 filhos lindos e um marido maravilhoso, uma casa de dar inveja a muitas e sou feliz, tenho 39 anos, 1,78cm, 60kg e um corpo muito enxuto, pernas grossas e torneadas e um bund~~ao empinada que é a alegria de meu marido.

Mas voltando a procura... uma amiga viajou e veio do interior com uma moça bem apessoada, boa de corpo e muito feminina, trabalha bem e é muito responsável com meus filhos.
Quando ela chegou já fui informando as regras, por ter filhos adolescentes disse a ela que não aceitaria de forma alguma nenhum tipo de relacionamento com meus filhos, sabe como é mãe, ela me disse que eu não precisaria me preocupar pois ela era muito simples mas muito dedicada e profissional.
Ensinei a ela todo o serviço da casa, apresentei ela a minha familia e mostrei seu quarto.
por ela ter vindo para nos conhecer trouxe pouca coisa, mas logo no fim de semana ela iria em casa buscar o resto. como a cidade dela ficava apenas a 2 horas da minha, esolvi levá-la no sábado de manhã, porque as crianças estariam acampando com os escoteiros e meus marido viajara a trabalho.
Fomos e logo aso sairmos ela me disse que não se aborrecesse pois ela não morava sozinha, tinha uma companheira, ela era lésbica, elas moravam juntas a 1 ano, por ocasião que seu pai a expulsou de casa por descobrir que ela era lésbca.
Confesso que não havia me dado conta até aquele momento que inha vida iria mudar.
Ao chegar na sua casa, Emily sua namorada já nos aguardava com tudo pronto, entrei e logo ela me ofereceu um café, tomamos e conversamos sobre o trbalho em minha casa e disse que a Emily seria bem vinda para passar o fim de semana com ela sempre que quizesse, elas ficaram muito contentes e eu mais ainda por saber que não corria risco dela se envolver com meus filhos nem com meu marido. um alívio!
mas o pior ainda estava por vir.
Ela me pesidu que a esperasse na sala por alguns minutos enquanto elas se despediam no quarto, juro que isso me deixou excitada por saber que logo ali ao lado duas mulheres estariam trocando carícias, fiquei toda molhada e curiosa, afinal só tinha visto isso em filmes porno e pessoalmente deveria ser muito melhor.
caminhei em direção ao corredor e ao chegar perto do quarto ouvi gemidos, minhas pernas tremeram e minha calcinha enxarcou de tesão.
Que visão maravilhosa eu tive, Emilu estava deitada na beirada da cama com as pernas abertas e a minha doce e meiga empregada Ana em meio a suas coxas chupava aquela bucetinha rosada e bem peladinha, meu corpo se estremeceu de tesão e pensei que não fosse me aguentar, era a visão do paraíso, nunca tinha me imaginada numa situação dessas, ainda mais por ser hetero, mas estava adorando aquela visão.
Quando me dei conta, estava com a calça aberta e enfiando a mão entre as pernas e me masturbando alí no meio do corredor, que situação. De repente a Emily levantou a cabeça em minha direção e me viu alí na porta, senti medo, mas ela fez de conta que não tinha me visto, e contiuou a situação, agora elas trocaram de lugar e Ana dizia que aueria aproveitar bem aquele momento já que iriram ficar 1 semana swem se ver. continuei ali me masturbando e cheguei a fechar os olhos imaginando que uma delas poderia estar me chupando, quando senti um boca na minha e ao abrir os olhos era Ana minha linda empregada me dando um beijo como hunca havia sentido antes, um beijo doce e muito ávido de tesão, foi quando ela me perguntou :- Dona Allana a senhora já transou com mulher alguma vez?
Respondi que não e ela me disse que eu não precisaria fazer nada se não quizesse, mas que seria melhor participar como passiva do que ficar se masturbando em pé na porta. acenei com a cabeça que sim e logo elas foram tirando a minha roupa, Meu Deus, foi a sensação mais estranha que já havia sentido, 4 mãos femininas me despindo e me apalpando, era mão pra todo lado, enquando Ana me beijava, Emily tirava minha calcinha e me dava beijinhos na buceta e dizia, olha ana ela está molhadinha, do jeito que a gente gosta e riam, diziam que eu tinha um corpo perfeito e toda durinha, ana ia me chupando os seios enquanto emily colocou uma de minhas pernas sobre a cama e se abaixando entre as minhas pernas foi sugando todo o meu melzinho, que delícia, nunca tida sido chupada daquele jeito, com tanto carinho, e cuidado, ela enfiava sua língua pontuda no meu grelinho e rodopiava dentro de mim, eu não me aguentando mais Gozei! um gozo intenso e quase interminável, nessa hora a emily estava sendo chupada por ana que estava atrás dela em meio a suas pernas e chupava bem gostoso seu cuzinho e foi logo enfiando os dedinhos nela, Emily então me pediu para retribuir a chupada só que na Ana, elas se deitaram na cama e fizemos um trenzinho, emily me chupava, eu chupava a ana que por sua vez chupava a emily e como eu nunca havia feito isso antes a ana ia me dizendo o que fazer com a lingua, eu não conseguia acreditar que aquela cena estava acontecendo, era maravilhoso. por final passamos 23 horas transando loucamente e foi a transa mais internsa que tive, nos despedimos da Emily e ela disse que com certeza no final de semana iria nos ver e me despediu com um beijo caliente e um esfregão em minha buceta dizendo:- você vai ser minha de novo logo, logo, sorri e formos embora, no caminho estava meio constrangida pela situação e Ana me disse que em casa seriamos patroa e empregada enquanto tivessemos em meio a familia, mas quando estivessemos sós seriamos amantes, amei aquela palavra . a toquei por cima da roupa dizendo que não via a hora de chegar em casa e apresentá-la a minha cama, ela sorriu e disse que seria um prazer me servir na mesa e na cama.
Ela se tornou minha amante preferida e nos finais de semana quando a Emily vinha a nossa casa eu sempre dava uma desculpa que is fazer compras com elas ou coisa parecida só para irmos amo Motel para repetir a dose, e daí adiante meus finais de semanas foram sempre repletos de gozo e satisfação, 2 gatas lindas a minha disposição em uma cama.Espero que tenham gostado. Quem quizer aber mais das minhas transas me add pelo MSN. allanaota1952@hotmail.com bjus!

Mulheres casadas também fazem loucuras

- Oooi... Aqui...?
- Sim... Pois não?
- A outra mocinha está ali na entrada?
- Não... Ela foi devolver algumas peças nos cabides. Posso ajudá-la?
- Claro... Eu não estou conseguindo tirar esta blusa... Acho que o zíper emperrou!
- Aaah, sim... Deixe-me tentar?
- Vem aqui, gracinha! Você é tão linda, sabia?
A mulher fechou rapidamente a cortina do provador e me agarrou. Beijou-me na boca... De língua. (risos) Acabei correspondendo-a! Em seguida, comecei a gritar:
- Aaai... Socorro! Aaai!
- Fique quieta... Calma... Calma! Eu só quero te sentir um pouquinho.
- Me solta... Me solta?
- Fique calma... Não grite! (risos)
- A senhora é looouca?
- Looouca por você, menina!
- Me solta?
- Fique calma? Eu não irei te fazer mal!
- Eu estou trabalhando!
- Eu sei... Tenho vindo aqui na loja e não consigo mais apenas te olhar... Quero te conhecer melhor!
- Meu Deus... Mas de onde a senhora tirou esta idéia?
- A senhora está no céu, benzinho! Meu nome é Doraci... Pode me chamar de Dora.
- Me solta?
- Promete que não irá gritar e nem me denunciar?
- Não sei. Me solta?
- Promete?
- Tá bom... Então me solta?
- Está bem... Pronto.
Eu suava frio, meu coração quase saindo pela boca, tremia dos pés à cabeça e nem sabia mais onde estava. A cliente havia me deixado tonta dentro do provador! Ela me olhava nos olhos e parecia saber muita coisa de mim. Confesso que tinha gostado do beijo... E da abordagem também. Diferente... Interessante! Mas tomei um baita susto... Meu Deus! A mulher continuou:
- Quer sair comigo?
- Sair com a senhora? Ou melhor, sair contigo, Dora?
- Ficou melhor assim! Sim, benzinho... Podemos sair e nos conhecer melhor. Topa?
- Não sei... Eu sou casada!
- Também sou casada. É problema pra você?
- Não por isso.
- Então... Vamos sair?
- Mas eu nem lhe conheço. Porque sair contigo?
- Porque eu quero e você também, docinho.
- Eu quero?
- Sim... Tanto quanto eu! (risos)
- Não é bem assim! (risos)
- É sim. Vamos sair?
- Mas...
- Hoje?
- Hoje não dá.
- Amanhã?
- Nem sei mais!
- Ti espero às 22h no estacionamento do shopping?
- Eu não posso chegar tarde. Tenho marido... Filhos!
- Nem eu!
- Não sei.
- Eu estarei num carro prata, à sua direita. Piscarei faróis pra você me ver.
- Eu nem disse sim.
- Amanhã na saída do shopping.
- Você é insistente, não é?
- Agora vá... Poderão nos notar aqui! Antes, me dê mais um beijo?
- Não chegue perto de mim.
- Tudo bem... Então vá, docinho! Beijos. Ti espero.
Eu saí do provador, falei com minha colega de trabalho e fui direto para o banheiro. Acho que ninguém notou o ocorrido... A loja estava vazia naquele momento... Graças a Deus! Entrei numa cabine e fiquei me recompondo. Parecia estar sonhando! Sentei-me no vaso sanitário de roupas mesmo e fiquei pensando no que tinha acontecido. Sentia medo e ao mesmo tempo atraída pela cliente. Ela tinha planejado a abordagem. Foi corajosa! Arriscou ser denunciada por atentado ao pudor. Eu não conseguia sentir raiva dela. Mulher bonita... Cheirosa! Pele branca. Cabelos compridos, lisos, loiros. Olhos esverdeados. Lábios macios e batom rosa. Brincos de argolas dourados. Seios e quadril grandes. Corpo quente. Voraz e impetuosa! Pra falar a verdade, nem me lembro como ela estava vestida.
Acalmei-me e sentia meu corpo quente. Meus seios estavam com os bicos duros e o clitóris pulsava ora e outra. O cheiro do creme e o perfume ficaram no meu corpo. O sabor do beijo roubado é inesquecível! Um ano atrás, prestes a ter minha primeira experiência com mulher.
Meu nome é Patrícia, 29 anos, casada, branca, 1,56m, 60 Kg, olhos e cabelos pretos, abaixo dos ombros, ondulados, seios e quadril médios, pernas grossas e lisas. Tenho dois meninos e amo meu marido. Estou relatando como conheci Doraci, na loja em que trabalho. Sou balconista. Empresa grande e que tem slogan De mulher pra mulher. O shopping fica na região do Alto Tietê, grande São Paulo.
Agora também somos moderninhas... A gente, de vez em quando, fica! (risos) Doraci, 40 anos, casada, branca, 1,62m, 55 Kg, olhos verdes, cabelos loiros, compridos, lisos, seios e quadril grandes, pernas grossas e lisas. Ela é um tesão de mulher... Deixa-me doooida! Dora tem um menino e duas meninas. Ama seu maridão. (melhor assim ? risos)
No dia seguinte, acordei ansiosa pelo que poderia acontecer ao sair do trabalho. Excitada, fui pra cima do meu marido. Fizemos amor bem gostoso! O dia passou. Mantive sigilo para minhas amigas do trabalho e pedi pra sair uns 5 minutos mais cedo. Na saída principal do shopping, olhei para o lado direito. Fiquei ali parada e achei que tinha tomado um bolo! Instantes depois... Avistei faróis piscando. Alívio! Aproximei-me do carro prata e com vidros filmados. Dora abaixou o vidro do passageiro e abriu belo sorriso ao me olhar... Ameeei! Entrei no carro e saímos imediatamente dali.
Saímos do shopping e ela parou o carro. Beijamo-nos, loucamente, ao som Bruno Mars, Talking to the moon. Dora me apertava contra a porta e chupava meus lábios da boca. Ora o superior... Ora o inferior! A língua deslizava por eles e invadia lentamente minha boca sedenta. Saborosos beijos! Chupava minha língua enquanto suas mãos me aqueciam rapidamente. Cheirosa... Manhosa... Uma gata! Faces se tocando e a respiração acelerada denunciando nosso clima de sedução. Abri os braços e a apertei contra meu corpo. Dora estava quente e seus seios amassavam-se nos meus. Olhos entreabertos e línguas se juntando sem parar. Logo, disse-me olhando, coladinha em mim:
- Menina... Você é uma loucura! Vamos sair daqui?
- Agora!
Na entrada do motel Primavera, a recepcionista nos olhou. Aaai, que vergonha! (risos) Pediu-nos documentos. Sorrimos e começamos a procurar nas bolsas. Ríamos sem parar! A recepcionista nos liberou a entrada mesmo sem documentos. (risos) Assim que entramos, Dora desligou o carro e fechou a garagem. Invadimos o quarto num agarra-agarra fantástico!
Ela me pegava por trás e me puxava contra seu corpo bem gostoso. Fechou a porta do quarto e me juntou na parede. Eu gemia nos braços dela. Dora lambia meu pescoço e as orelhas. Tirou a blusinha e abaixou minha legging preta. Depois meu sutiã. Apertava-me na parede e descia lambendo meus seios, os bicos duros, a barriga e cheirou-me na calcinha branca de algodão. Eu sentia a língua percorrendo-me na xana. Maravilhosa! Puxei-a para me beijar ainda mais. Beijos gostosos... Língua com língua! Ela esfregava seu joelho na minha lingerie. Ficamos loucas de tesão. Tirei a blusinha rosa e o colar que ela usava. Arranquei a saia preta. Caleçon preto. Dora jogou-me na cama. Ficou sobre meu corpo e começamos a nos esfregar. Loucura! Os cabelos pinicavam-me e ela os jogava, a todo instante, para os lados. Cheirosos demais! Dora gemia tão gostoso no meu pescoço e nas minhas costas que fiquei super molhada. Meu corpo queimava. Seios inchados. Contrações cada vez mais fortes doíam minha xana. Eu gemia nos braços da cliente! A xana dela esfregando na minha tava super gostoso... Gozamos na calcinha!
Dora levantou os peitos sobre meu rosto. Balançavam... Lindos! Ofereceu-me. Abocanhei um... Depois outro. Ela lambia-me nos seios e apertava-me nos bicos com as pontas dos dedos. Adorei! Cheirava-me a todo instante. Abaixou minha calcinha e me virou de bruços. Roçou os bicos dos seios nas minhas costas. Lambeu. Mordeu. Quando a língua entrou na fenda do meu bumbum, e passou nos meus orifícios, gozei ainda mais! Dora lambia e se fartava no meu sexo. Língua entrona. Molhada. Sapeca! Deu tapinhas no meu bumbum e pediu-me para erguer o quadril. Abriu as bandas e enfiou a língua no meu cu... Depois na boceta! Chupou-me no grelo e gozei de novo! Escorregou-se por baixo de mim e ofereceu-me o sexo. Abaixei a calcinha preta e a abocanhei, sem medo. Adorei o cheiro que exalava! Passei a língua entre os lábios. Sabor azedinho... Salgadinho... Picante! Lambuzei-me no gozo dela. Eu sentia dedos finos e macios me comendo enquanto abria as pernas dela e fazia o mesmo. Clitóris durinho pulsava na minha língua! Lábios excitados eu puxava com lábios da boca. Mordisquei-a nas coxas e ela se contorcia toda. Gemia manhosamente... Nem parecia a mulher voraz que me atacou na loja... Tava mais para gatinha manhosa! (risos)
Eu sentia o calor da boca dela na minha bunda. Fiquei arrepiada! Entraram dedos na minha boceta e até no cu. A língua circulava na minha xana e entrava cada vez mais. Gulosa! Doraci apertava-me na bunda e lambia tuuudo. Os lábios da boca encaixavam-se, maravilhosamente, na entrada da minha boceta. Sugava-me no grelo. Via estrelas... Mulher gostosa demais! Quando colocou o quadril sobre meu rosto, fiquei encantada! Bumbum grande, redondo, liso, durinho e carnudo. Coxas grossas. A xoxota toda lisinha era um convite ao pecado! O cuzinho indefeso eu queria lamber! Bundão gostoso. Brincos me espetavam nas coxas e os seios me pressionavam na barriga. Corpo quente... Fiquei looouca de desejos! Cheiro de mulher. Sabor de mulher. Carícias de mulher. Corpo de mulher. Eu sou fascinada pelo corpo feminino. Grudei na xana e no rabo que a deixei doloridinha! (risos)
Beijamo-nos loucamente enquanto nos esfregávamos como duas loucas sobre a cama. Lençol amassado, molhado de gozo, cabelos caídos e marcas de batom davam a sensação que havia tido uma revolução no quarto a meia luz. Som ambiente ao toque do nosso momento íntimo. Dora abriu as pernas e encaixou a xana na minha. Me comeu bem gostoso! Sentia lábios me penetrando e o grelo esfregando no meu. Uaaau... Fiquei molinha nos braços da fêmea sedutora! Ficamos coladinhas e nos olhando enquanto nossos líquidos se misturavam no balanço frenético dos nossos corpos excitados e suados. Beijos de língua e carícias no rosto, cabelos e seios. Muito gostoso! Abraçadas e ofegantes enquanto as contrações tremiam nossos corpos em gozo pleno. Caímos exaustas sobre a cama macia. Abraçadas. Pedimos bis!
De lá para cá, estamos ficando e nos curtindo cada vez mais. É mágico! Até quando? Só Deus sabe.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

A sogra da minha filha é uma delícia

- Oooi, Silvinha... Entre!
- Oooi, Claudinha!
- Tudo bem?
- Tuuudo... E você?
- Estou bem também! Está agendada para as 18h, é isso Silvinha?
- Aaah, sim... Eu resolvi vir mais cedo para minha consulta! Estava no centro da cidade e já tinha acabado de fazer serviço de banco e supermercado. Preguiçazinha de ir para casa e, depois, voltar. Fiz mal de vir antes, Fofa?
- Claro que não... De maneira alguma... Um prazer ter você aqui! Aliás, somos amigas e, agora que meu filho casou com sua filha, ficamos ainda mais próximas, Querida. (risos)
- E Débora, sua secretária?
- Ela precisou sair mais cedo.
- É um amor de menina, não é?
- Sim... Débora é um doce de menina e super competente. Muito atenciosa com minhas clientes. Adoram-na!
- Tem mais mulheres para atender ainda esta tarde, Fofa?
- Não. Justamente hoje duas meninas desmarcaram a consulta. Agora são 16h 30m... Só tenho você.
- Uaaau... Então poderemos conversar mais à vontade! (risos)
- Sim, claro! Prefere que eu faça a consulta agora e depois ficamos livres?
- Melhor ainda!
Sou médica ginecologista. Meu marido é médico oncologista. Fizemos amor assim que minha secretária saiu. Foi tão gostoso! Ele dobrou a esquina e Silvinha chegou. Conclusão, nem havia tomado banho e nem feito higiene íntima. Apenas vesti a roupa de trabalho e o jaleco.
Silvinha é sogra do meu filho. Tenho casal de filhos. Adultos. Minha menina está morando e estudando em Taubaté, interior do estado de São Paulo. Meu menino é advogado. Iniciando carreira. Casado com a filha de Silvinha. Eles moram perto da minha casa, aqui em Mogi das Cruzes, grande São Paulo.
De tempos para cá, notei que Silvinha passou a me abordar de maneira diferente. Olhares curiosos sobre mim! Confesso que ela havia chamado minha atenção... Fiquei com vontade de experimentar a coisa! Deixei rolar para ver no que ia dar as investidas dela. (risos)
Silvinha havia agendado consulta comigo. Antes de atendê-la, fechei a clínica. Examinei-a. Solicitei exames ginecológicos, entre eles, papanicolau e mamografia. Conversamos bastante sobre saúde da mulher e sexualidade. Assim que terminamos, subimos para o andar de cima. Minha clínica fica num espaço formado pelo térreo, primeiro e segundo andares. Tenho salas para a realização de exames, cozinha e quartos para descanso.
Ficamos conversando na cozinha. Ofereci sorvete. Ela aceitou. Eu estava na pia preparando as taças quando ela levantou-se, sorrateiramente. Abraçou-me por trás. Levei baaaita susto... Gelei! Arrepiei-me toda enquanto escutava-a sussurrar-me na orelha esquerda e acarinhar-me nos cabelos:
- Você é muito linda, sabia Cacau?
- Meu Deus... Que susto você me deu, Sil!
- Eu não paro de pensar em você, Fofa... Imaginando-me contigo!
- Calma... Você está me arrepiando toda, Sil... Judiando-me!
- Eu sei... Quero sentir seu corpo! Passar as mãos em você! Saborear seu corpo de mulher, Fofa!
- Aaai, meu Deus... Estou confusa... Nem sei o que lhe dizer!
- Não precisa me dizer nada. Apenas sinta meu corpo junto ao seu. Meus beijos no seu pescoço. Meus toques sobre sua pele macia e lisa. Você me deixa loouca, Fofa!
- Aaaai, minhas pernas estão moles... Eu não estou aguentando!
- Eu adoro seu cheiro. Eu adoro seus gestos. Eu adoro o jeito que você me trata. Contigo, tenho sonhos eróticos. Penso em você quando estou fazendo amor com meu marido... No banho... Eu quero ser sua!
- Eu não podia imaginar que estivesse despertando isso em você, Sil!
- Eu sei... Eu sei! Procurei ser discreta. Tenho minha vida social e não posso me expor desta maneira. Desejo seu corpo de mulher. Tenho sentimentos por ti.
- Você nunca ficou com mulheres?
- Não. Você mexe comigo, Fofa!
- Aaai, meu Deus!
Silvinha foi beijando-me no pescoço. Passando-me as mãos na cintura, nas coxas, no bumbum, nas costas, nos cabelos e eu fui ficando cada vez mais excitada pelos toques femininos que recebia. Meu coração acelerou. Achei que fosse sair pulando! (risos) Meu corpo esquentou. Meu rosto queimava. Sentia contrações. Arrepios. Lábios da xaninha ficando durinhos na calcinha. Clitóris ainda mais! Os músculos da vagina apertavam-se e me provocavam dores... Gostosas de sentir! Eu gemia. Há tempos não me sentia garotinha fazendo artes!
Silvinha encaixou suas coxas na minha perna esquerda. Apertou-me. Esfregou-se na minha coxa. Delirei! Eu gemia. Ela também. Pegou-me pelas mãos e larguei as taças de sorvete. Frente a frente, acarinhou-me nos cabelos. Abraçou-me. Corpo quente. Macio. Cheirosa. Seios volumosos acarinhando os meus. Coxas e joelhos curiosos procurando me acalentar na vagina. Respiração acelerada. Olhares sensuais.
O beijo foi conseqüência do clima de sedução anunciado. Lábios macios encontrando-se no ato feminino e romântico. Línguas molhadas unindo-se. Lábios esfregando-se manhosamente. Salivas misturando-se e dando sabor de encantamento. Narizes se roçando. Faces também. Olhares penetrantes. Cheiro de mulher. Cheiro de perfumes. Cheiro de cremes. Cheiro de amor... Prazer! Ficamos nos beijando e nos dando mordidinhas nos lábios. Namorando entre sorrisos de almas amigas.
Silvinha me levou para a parede. Tirou meu jaleco. Minha blusinha e calça brancas. Depois, meu sutiã. Parede fria. Arrepiei-me. Ela beijava-me e deixava-me looouca de tesão. Boca macia deslizando pelo meu corpo. No pescoço, orelhas, seios e barriga. Soltei as alças do seu belo vestido decotado. Caiu sobre belos tamancos. Laranjas. Tirei o sutiã. Seios tão firmes e grandes quanto os meus. Apetitosos! Toquei-os. Silvinha fechou os olhos. Abocanhei-os. Suspiramos. Bicos durinhos e macios. Corpos pegando fogo. Lisos. Roçando-se e provocando gemidos e dores. Voltamos a nos beijar pressionando a parede fria da cozinha. Sussurrei-a:
- Querida, irei para o banho e continuamos no quarto. Espere-me lá?
- Não.
- Como não, meu Bem?
- Não.
- Sim. Quero tomar banho para tirar meu suor.
- Eu quero sentir seu suor... Eu quero sentir seu cheiro... Eu quero sentir seu sabor de fêmea!
- Não. (risos) Eu preciso do banho!
- Eu não deixo mais você fugir de mim. Vamos para o quarto, Fofa?
- Antes, irei para o banho. É rápido. Prometo.
Silvinha agarrou-me e deixou-me looouca. Beijando-me e chupando-me... Até no sexo! (eu não tinha tomado banho depois de fazer amor com meu marido) Silvinha ficou de joelhos. Sobre a calcinha, cheirou-me, lambeu-me na fenda da vagina e clitóris. Molhou minha calcinha com salivas. Por dentro, ensopei! Delicadamente, puxou lingerie para o lado e suspirou sentindo o cheiro do meu corpo. O nariz esfregou a ponta no grelinho e na entrada da xana. Depois, passou lábios da boca e a língua. Lambeu-me bem gostoso. Em todas as dobrinhas. Seus dedos, macios, brincaram nos lábios excitados. Dedilhou-me. Prendeu-me entre dedos e lambeu-me no grelo. Nos grandes e pequenos lábios. Eu abria as pernas e sentia energia, super gostosa, relaxando-me dos pés à cabeça. O gozo seria questão de tempo!
Acarinhei-a nos cabelos enquanto me comia com a boca. Apertei-a contra meu sexo. A língua curiosa entrava. Eu fiquei super excitada. Logo, relaxei o corpo sentindo contrações e líquidos escorrerem das minhas entranhas. Olhei para baixo. Silvinha olhava-me boquiaberta. Olhos entreabertos. Foi aí que notei espermas do meu marido dentro da boca dela. Meus líquidos misturados aos líquidos dele. Engoliu-os. Ela continuou a lamber-me e chupar-me. Sem parar. Fiquei excitadíssima! Balançava língua olhando-me. Levantou-se e murmurou-me:
- Uaaau... Que delícia sua xaninha... Cremosa!
Aaai, que vergonha! Eu não sabia onde enfiar a cara. Curti o momento e nos beijamos. Murmurei-a:
- Eu disse que queria tomar banho, Sil. Você não me deixou!
- Sem problemas. (risos) Acostumada a chupar meu marido!
- Aaai, que vergonha!
- Misturada ao seu sabor, ficou bem melhor!
- Pare com isso... Aaai, credo! (risos)
Beijamo-nos ao sabor dos meus líquidos. Silvinha foi muito carinhosa comigo. E eu com ela. Juntas, de mãos dadas, fomos para um dos quartos. Na cama que eu havia feito amor com meu marido, deitamos. Ficamos nos olhando e curtindo o momento, até então, inédito em nossas vidas. Carinhos. Carícias. Palavras picantes ao pé do ouvido. Som dance (eletrônico) tocando no rádio... E duas lobas fazendo amor bem gostoso!
Meu nome é Cláudia, 43 anos, pele branca, 1,67m, 73 kg. Tenho cabelos compridos, loiros e lisos. Seios grandes e quadril largo. Pernas macias. Casada. Silvia, minha amiga, 44 anos, pele branca. Casada. Três filhas. Acho que ela deve ter 1,58m, 63 Kg. Tem corpo mais bonito que o meu. Bandida! (risos) Eu preciso perder uns quilinhos. Os cabelos são cheirosos, compridos, negros e ondulados. Os seios eu queria para mim. Perinhas... Lindos! O bumbum é meu... Grande, redondo e maravilhoso! Pernas grossas... Tesão de menina mulher! Super feminina... Cocotinha!
Abraçadas e nos beijando, ajoelhadas, no centro da cama de casal. Eu me soltei... Chupeeei-a todinha. Matei minhas bichas! (risos) Cabelos sedosos e cheirosos. Pele quente... Macia. Eu lambi e dei mordidinhas no pescoço. Beijei-a nas costas... Até a fenda do bumbum. Ela se contorcia toda! Esfreguei seios nos dela. Rocei coxas nas dela. Dei de mamar. Mamei. Rolamos abraçadas no ninho de amor. Eu a sugava nos mamilos, duros, e ela arranhava-me nas costas. Apertava-me! Beijei-a na barriguinha. (invejei-a ? risos) Mordisquei-a na cintura. De bruços, beijei-a no bumbum. Passei a língua no reguinho. Tirei a caleçon. Cheirei-a. Abri as bandas e enfiei a língua. Chupei-a no ânus... Na vagina. Gostei... Fiz mais vezes! Lambendo-a nas coxas, as abri. Dei mordidinhas carinhosas. Acariciei-a nos pés. Silvinha sentiu cócegas. Virou-se de barriga para cima. Abriu os braços e nos agarramos. Trançamos as pernas. Esfregamos as xanas. Que gostoso!
Abraçadas enquanto grelos acarinhavam-se. Gememos e deliramos nos braços da outra. O calor da respiração, no meu pescoço, era tudo de bom. Sentimos orgasmos. Líquidos misturavam-se e escorriam nas coxas e lençol. Pernas cruzadas e lábios, excitados, colados. Penetraram-me. Sensação de estar sentada na água. Beijos de língua. Olhares entreabertos. Gozos femininos e românticos. Ameeei o encontro carnal.
Silvinha rolou comigo na cama. Ficou sobre meu corpo. Buscou aconchego no meio das minhas pernas. Lambeu-me... Chupou-me... Saboreou-me no sexo! Nos meus orifícios de prazer. Na frente e atrás. Enfiou-me dois dedos. Mexia e remexia manhosamente. Dedos pontiagudos e curiosos. Dedilhou-me, várias vezes, e a língua balançava meu sininho para lá e para cá. Mordiscou-me nos lábios. Puxou-me por eles. Gozei bem gostoso. Ofereceu-me o quadril. É claro que aceitei! (risos) Meia nove com Silvinha. Que bumbum tesudo sobre meu rosto! Grande. Branco. Liso. Macio. Ancas de mulher. Eu apalpei e fiquei encantada... Excitada! Alisei-a. Beijei-a nas coxas. Ela sentia cócegas! (risos) Apertei-a nas bandas do bumbum. Mordisquei-a. Beijei-a. Abri e revelei o ânus... A vagina... Lindos! Cheirei-os. Lambi calmamente. Cheiro de bumbum... Cheiro de xana... Fiquei looouca! Enfiei a língua na vagina enquanto cheirava o buraquinho. Mordisquei-a. Puxei-a pelos lábios duros da xoxota. Abri e senti o cheiro. Inspirei. Cheiro de boceta. Sabor picante... Salgadinha... Azedinha... Ácida! Enfiei dedos e a satisfiz. Gozou na minha língua e eu na dela. Os brincos cutucaram-me nas coxas. Dedos entraram-me no cuzinho apertado. Sentia dores. Gozar aliviava tuuudo. (risos) Chupei-a no cu. Puxei-a contra meu rosto. Sufoquei-me... Bão demais!
Silvinha erguia o corpo e esfregava-se sobre meu rosto. Agachada. Molhou-me de líquidos quentes. Ela gemia melosamente e manhosamente. Deixava-me, ainda mais, excitada por ela. Profunda e sensível no sentir. Mulher gostosa para acarinhar e ser acarinhada. Caía de boca na minha xana e me lambuzava toda no sexo. Sede de mulher! Então, eu voltava a sentir gostosos seios pressionando-me na barriga. Corpos quentes. Unidos. Suados. Avistei as ancas... Ora empinadas... Ora contraídas! Deixou-me cheirando gozo de mulher. Marcamos o lençol de líquidos, cabelos e batom. Amassado ficou! Curtimos juntas durante a tarde livre. Primavera. Outubro, 2011. Duas mulheres livres e atraídas pelo desejo de mulher. Amando-se!
Silvinha é minha amiga, amante e confidente. Eu também ti amo, Querida. Beijinhos meigos, Delícia Cremosa!
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

Minha gostosa da Internet

Oi, meu nome é Isadora, e depois de ler muitos contos, resolvi contar o que aconteceu comigo! Bom tenho 18 anos, e tudo começou a um ano atras. Eu estava em um chat de meninas lésbicas, nunca tinha me relacionado com nenhuma garota, mas sempre tive muita vontade e curiosidade, bom, uma menina começou a puxar assunto comigo no chat Lina(fictício), ela era um ano mais velha que eu. Nós nos demos bem e resolvemos conversar pelo msn. Descobrimos que tinhamos muito coisa em comum, como o tipo musical, torcemos para o mesmo time, temos estilos bem parecidos, entre outras coisas.  Nós duas ficamos nos conhecendo pelo msn por quase um mês, estava nascendo uma amizade muito legal entre nós, mas eu queria mais do que uma amizade, estava muito atraida por ela, pelo jeito dela, estava me apaixonando, sem ao menos conhecê-la pessoalmente. Um dia resolvemos marcar para nos conhecer pessoalmente, cara a cara, resolvemos ir ao cinema, pois é uma coisa que nós duas adoramos, ir ao cinema.  Me arrumei toda pra ela, tenho 1,60 de altura, sou um pouco gordinha(não porque como demais, mas por problemas de saude), mas tenho um traços bonitos, coxas torneadas, peitos avantajados, tenho cabelos curtos e escuros, boca carnuda e olhos cor de mel. No dia em que marquei de ir ao cinema com Lina, coloquei um vestido soltinho preto um pouco acima do joelho, uma sandalia de salto alto e fiz uma leve maquiagem.  Ao chegar no cinema, procurei por ela, e a vi sentada em um banco, me esperando, ela estava linda, usando uma regata coladinha uma saia jeans escura, e uma bota de salto alto, Lina é uma linda garota, de cabelos pretos, um pouco abaixo de seus ombros, 1,65 no maximo de altura, olhos verdes, tem um corpo escultural, logo que a vi, senti tesão por ela e uma vontade louca de beijá-la. Ela me viu, se levantou e veio em minha direção, nos abraçamos, senti meu corpo tremer por dentro, por ter aquela linda mulher na minha frente e não poder beijá-la, tocá-la. - Tava louca pra te conhecer! ? falei em seu ouvido - Eu também! ? ela falou  Ela já tinha se adiantado e comprou os ingressos, ela queria pagar a pipoca e o refri, mas eu não deixei. Fomos para a sala onde o filme passaria, sentamos lá no fundo, nas ultimas cadeiras, uma do lado outra, já estavamos assitindo o filme, era romance, fui pegar o refri e ela também, nossas mãos se tocaram de relance, nós sorrimos. Depois de um tempo, vi ela tirando o refri do braço da cadeira e levantando-o, ela chegou perto de mim, me virando um pouquinho de lado e me abraçando, adorei isso. Ficamos assim um tempão, apoiei minha cabeça em seu ombro.  Virei meu rosto, olhando para seus lindos olhos, as pontas de nossos narizes estavam encontadas, não resisti, coloquei minha mão em sua nuca e a beijei, pensei que ela iria rejeitar o beijo, mas muito pelo contrario, ela retribuiu o beijo. Nosso beijo era calmo, como se estivessimos experimentando algo novo, senti seus braços, juntando nossos corpos.  - Você é muito linda! ? falei me afastando um pouco ? eu não paro de pensar em você um minuto! - Eu também não paro de pensar em você! Depois do filme vamos para a minha casa? - Mas e seus pais? - Estão viajando! Vamos minha linda? - Vamos!  Ela sorriu e me deu um selinho. Fomos do cinema, direto para a sua casa. Chegamos em sua casa e ela foi para a cozinha, pegar duas taças de vinho, fomos para o sofá e ficamos conversando. Fui me aproximando dela e a surpreendi com um beijo cheio de paixão e desejo, ela adorou esse beijo roubado e logo envolveu seus braços em mim, colocou um dedo no vinho, passou em meus labios lábios, e começou a chupar, morder e lamber os mesmos. Tirei a taça de sua mão e coloquei na mesinha, ela foi se deitando sobre mim, sem parar de me beijar, senti suas mãos passearem por minhas coxas e apertá-las, ela se sentou e tirou sua regata e sua saia, estava usando uma linda lingirie preta e branca rendada, começou a puxar meu vestido, eu comecei a ficar envergonhada, afinal, não gosto do meu corpo. - Minha linda, relaxa! Eu gosto de você do jeitinho que você é! Não precisa ter vergonha! Ela começou a beijar meu pescoço e suas mãos subiram meu vestido, eu sentei, com ela ainda em cima de mim, para ficar mais facil de tirar meu vestido, ela começou a apertar meus peitos de uma forma carinhosa, ela soutou meu sutiã, arrancando ele e jogando longe, quando viu meus peitos, caiu de boca neles que nem uma bezerra com fome, ela chupava meus peitos de uma forma louca e incontrolável, eu segurava seus cabelos, e apertava sua cabeça contra meus peitos e gemia, querendo que ela chupasse mais. Ela parou sorriu pra mim e me beijou, soltei seu sutiã e fiquei maravilhada com seus peitos, redondinhos e grandes, ela veio com os eles em direção a meu rosto e disse. - Eles são todos seus!  Não resiste, cai de boca naqueles seios deliciosos, estava fora de mim, chupando aqueles seios deliciosos, enquanto chupava um, massageava o outro, ela gemia chamando pelo meu nome, comecei a apertar sua bunda gostosa e a brincar com sua calcinha, ela se levantou e me puxou pela mão, me agarrou pela cintura e me beijou apaixonadamente. Ela me levou por um corredor enorme até uma porta e falou. - Vamos aproveitar a cama dos meus pais! Ela é enorme! - Você tem certeza? - Sim amor! Vem, vamos curtir! Entramos nos quarto nos beijando freneticamente, fechei a porta, peguei Lina de jeito e a coloquei contra a parede, beijando seu pescoço, seus seios, o piercing do  umbigo, e fui até a sua buceta, dei um beijo por cima da calcinha, ela já estava molhadinha, Lina deu um gemido, ela se soltou de mim e deitou na cama abrindo as pernas, me chamou fazendo uma cara de safada, fui até ela, tirei sua calcinha, fui beijando dos pés até as coxas, ia intercalando, queria provocá-la, até ela pedir a minha boca em sua buceta, ela já estava ficando desesperada. - Isa, me chupa sua cachorra! Me chupa! - Com todo prazer! ? falei com uma cara bem safada Cai de boca naquela buceta rosada, de labios grande, e inchada de tanto tesão, me deliciei, passei a lingua no seu cuzinho apertado, enfiei até onde deu, ela deu um gemido, voltei para a sua buceta, chupava loucamente, ela gemia, empurrava minha cabeça para eu chupar mais. Ela começou a gemer mais alto, e se contorcia muito, ela estava a ponto de gozar, comecei a chupar com mais força, colocava meus dedos dentro da sua xana gostosinha e chupava seu grelinho ao mesmo tempo, tirei meu dedos e voltei a chupar, logo ela gozou, deixando minha cara toda molhada, chupei todo o seu mel, gostoso e quentinho, ela me puxou pelos cabelos e me beijou, querendo sentir seu gosto em minha boca, não parei um minuto de dedilhar seu grelinho, ela deu uma mordida em meus labios, e senti gozar em minha mão, seu gozo delicioso passava entre meus dedos, ela puxou minha mão e chupou um dedo de cada vez, depois voltou a me beijar, ai ela parou, ficou me olhando e falou. - Agora é a minha vez de te deixar louquinha! Rolamos sobre a cama e ela ficou sobre mim, me beijando, desceu os beijos para meus seios, chupando-os, foi beijando minha barriga, comecou a dar tapinhas na minha buceta por cima da calcinha, ela desceu minha calcinha, depositando beijos por onde passava, chegou até meus pés e deu beijinhos neles, começou a lamber minhas pernas e beijar, ela estava me torturando com aquilo, mas era justo, fiz isso com ela! E percebi que ela ia ficar nisso, até eu implorar pra que ela me chupasse todinha, resolvi aguentar, até ela não aguentar e ir por ela mesma.  - Você não vai implorar não?! - Implorar por oque? ? falei fazendo uma cara bem safada Ela chegou perto dos meus labios e falou - Pede! Pede minha cachorra! - Me chupa meu amor! Quero sua lingua na minha buceta! Ela sorriu e foi me lambendo do pescoço até minha buceta, que tava toda molhada. Ela olhou pra mim e falou. - Que delicia! Já ta toda molhadinha, do jeitinho que eu gosto! Ela caiu de boca na minha buceta, de primeira eu soltei um gemido alto, ela passava a lingua se deliciando, mordia meu grelinho, passou a lingua pelo meu cuzinho e enfiou um dedo, me assustei e dei um grito, ela colocou dois e começou a fazer movimentos de vai e vem, o incomodo passou e comecei a sentir prazer, ela botava e tirava aqueles dedos dela do meu cu, ora metendo os dedos, ora lambendo bem gostoso. Passou a chupar minha buceta, meteu os dedos nela fazendo movimentos de vai e vem muito gostosos, meu corpo estava totalmente relaxado, e o prazer estava tomando conta dele, comecei a me contorcer e gemer muito, senti uma sensação enexplicavel, meu corpo começou a tremer, senti que minha bucetinha estava ficando quente, eu gemia mais e mais, ela tirou os dedos e começou a chupar com muita vontade, ai não aguentei e gozei, deixei sua cara toda molhadinha, ela sugou todo o meu melzinho, passava a lingua e chupava loucamente, eu precisava respirar, mas ela não parava de me chupar. Entrelacei meus dedos em seu cabelo e a puxei para nossos labios se encontrarem demos um beijo calmo e ela deitou ao meu lado. Ficamos ali trocando carinhos, só ali, naquele momento percebi que não conseguiria ficar sem ela, que de algum jeito, me completava. - Lina, você quer namorar comigo? - Namorar? - Sim, vamos namorar! Coisa séria, estou loucamente apaixonada por você! Eu te amo! Ela ficou quieta, sua espressão era neutra. - Você não vai responder? ? perguntei a ela com cara triste. Ela me puxou pela nuca e me beijou apaixonadamente ? isso é um sim? ? perguntei com nossos labios grudados. - Com Certeza! Quero ser sua namorada, eu também te amo! ? nos beijamos loucamente, encostamos nossas bucetas, uma na outra e começamos a nos esfregar! - Vamos terminar essa noite com um 69 bem gostoso meu amor? ? falei sorrindo maliciosamente - Vamos!  Ela deitou em cima de mim,  colocando aquela buceta linda na minha cara, antes de começar a chupá-la ela já estava me chupando, puxei ela , para deitar em cima de mim, e meti a lingua naquela buceta deliciosa, ficamos nos chupando até gozarmos uma na boca da outra. Ficamos descansando na cama dos pais dela quase uma hora, trocamos a roupa de cama, pois estava toda melada com nossos gozos, fomos para o quarto dela e dormimos juntinhas.  Um ano se passou e ainda estamos juntas, nos amamos muito, fazemos umas loucuras de vez em quando, temos nossas aventuras. Contamos a nossos pais, os meus pais custaram a aceitar, mas as mães dela aceitaram numa boa! Isso mesmo mães!  Bom, nossas aventuras eu contarei em outra oportunidade. Espero que tenham gostado!  Beijos I.M

Virada de 2013 com o pé direito

Sobre mim, tenho, 1,58m e 52 kg, cabelos negros, olhos azuis, muito feminina, turbinada..
Eu nunca havia ficado com uma mulher, claro, sempre tive minhas curiosidades...
Eu havia terminado com meu noivo no dia 29 desse mes (meu aniversario) e decidi sair no Reveillon pra uma cidade vizinha, onde ia ter um show. Fui com meus pais e um casal amigo meu..
Depois da virada do ano eu fui pra uma boate que ficava na pra?a onde a gente tava e meus pais e meus amigos ficaram sentados na pra?a pra descansar os pes. eu nao queria saber de fossa, ja tava um pouco zuada, mas nao tinha bebido muito e fui sozinha dan?ar.
Dentro da boate achei umas conhecidas e comecei a dan?ar o funk com elas. e chegou sozinha uma mulher masculinha, daquelas que se percebe q ? lesbica e come?ou a dan?ar comigo e eu dan?ava cada vez mais sensual pra ela e ela perguntou se tinha alguma chance de ficar comigo eu falei no ouvido dela que eu nunca havia ficado com uma mulher e ela se afastou de mim entendendo aquilo como uma nao e eu queria nuito provar o mel dela, ja fiquei louquinha de tesao. Chamei ela pra gente ir pra rua pra cvs melhor e ela topou, minhas colegas ficaram olhando atonitas comigo enquanto eu saia..
La fora cvs e ela nao me for?ou a nada eu a puxei e lhe beijei a boca, foi a sensa?ao mais gostosa da minha vida, ela era cheirosa e toda macia, boca, bra?os, rosto, toda, completamente macia..e o cabelo liso curto.. Enquanto a beijava eu me atrevi a toc?-la, ali msm na frente de todo mundo, fui subindo as maos e toquei os seios dela e ela soltou uma gemidinha m deixando louca, e perguntou o que eu queria, eu disse que nao queria romance, mas queria prazer e dali levei-a pra um motel, quando entrei tomei um banho e ela ficou me olhando pelo box tranparente.. eu nao estava com nenhuma vergonha.. como geralmente tinha com meu ex noivo.
ela estava deitada no p? da cama e me olhava com uma cara de tesao que me deixava louca, ela arrancou minha toalha e disse "deixa que eu te seco, linda", nao resisti, eu comecei beijar ela e puxar de leve seu cabelo e beijava seu pesco?o e ela gemia no meu ouvido, eu ficava louca ao ouvir aquele gemido feminino, doce e tesudo, eu comecei a massagear os seios dela e fui descendo com a boca e mamei como menina naqueles seios medios rosados e durinhos, ela colocou a mao na minha bucetinha e viu que estava pingando de tao molhada e come?ou a acariciar meu grelinho falando no meu ouvido "hum... que bctinha mais gostosa, grelinho durinho, ta molhada pra mim amor?" eu nao conseguia responder, so sabia gemer e ela enfiava o dedo na minha buceta q ja tava latejando de tesa
Fiz ela deitar e fiquei por cima dela e desci minha boca ate a bucetinha dela, bct desenhadinha, delicada e toda molhada eu comecei a mamar o grelinho dela e ela colocou a mao na minha cabe?a e come?ou a rebolar na minha lingua, eu dava lambidinhas na pontinha dps mamava com vontad e ela ficava louca, eu soquei meus dedos na bcta dela e ela gritava "soca no meu cuzinho amor", obedeci e enfiei um na bct o outro naquele cuzinho lisinho e fui socando os 2 e chupando ela e a outra mao nos seios dela, queria dar o maximo de prazer pra'quela deusa e ela gritava "para, para, para gata, eu vou gozar, para!" nao obedeci e continuei "goza no meu dedo minha deusa, goza pra mim" e continuei chupando ela e en questao de 3 chupadas ela se contorceu toda na minha mao e gemia como louca, e eu continhuei socando os dedos nela fazendo movimentos circulares la dentro e lambendo o grelinho dela.. ela me puxou e me detou iainda bamba come?ou mamar meus seios, juntou os dois e mamou como uma crian?a esfomeada e eu gemendo como louca e sentinho minha buceta latejando de prazer ela come?ou a massagear meu grelinho, que mao gostosa, eu arranhava aquela pele macia e ela foi descendo e e me chupando ate chegar na minha grutinha toda molhada, ela foi com muita vontade me chupando e eu tremendo naquela boca gostosa, separou os labios da minha buceta e come?ou a me chupar, mamava meu grelinha pedinda pra eu gozar na boca dela "goza na minha boca delicia, sou sua mulher agora" e eu pirava nas palavras dela e eu pedi pra fazermos um 69 ela veio e arreganhou aquelas pernas com a bctiha molhada na minha boca e nos duas nos chupamos ao msm tempo, ela me chupava e eu abri a bunda dela e chupei o cuzinho dela, eu enfiava o dedo e a lingua nele, ela gemia e na hora em que ela socou o dedo no meu cu e eu no dela gememos as duas como loucas e coloquei os dedos nos 2 buraquinhos dela e ela nos meus, nossas bcts escorrendo de tao molhadas gozamos uma na boaca da outra aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah que delicia, nunca gozei tao gostoso na minha vida.
depois disso tomamos um banho com algumas chupadinhas.. eu nao conseguia largar aquela deusa, musa, rainha e dormimos, ela deitada em meu peito com aquela essencia feminina maravilhosa..
de manha rolou mais coisas, mas isso ? pra outro conto.
espero que tenham gostado, pois nunca havia escrito um conto e esse ? todo real.
espero q vc tenha gozado muito.

Eu irei engravidar da minha professora

Eu fiquei estática quando escutei as palavras proferidas pela minha professora de Biologia no corredor da universidade. A frase que sonhava há tempos agora entrava pela minha orelha e inundava meu corpo de desejos. Meus olhos quase se afogaram hipnotizados pela linda mulher que me convidava para passar o final de semana com ela. Minhas pernas bambearam. Meu corpo amoleceu. Um frio percorreu-me da cabeça aos pés em fração de segundos. Minha boca ficou seca. Meus livros caíram. A vista escureceu... Não vi mais nada... Desmaiei!
A minha professora, contaram-me depois, ficou super nervosa e acudiu-me buscando ajuda:
- Menina... Menina! Acorde? Ajudem... Ajudem!
Começaram a chegar estudantes e fizeram a habitual roda em torno do meu corpo estendido! A professora e algumas pessoas ordenaram que não aglomerassem sobre mim e permitissem a minha respiração.
- Menina... Menina? Aaaai, meu Deus do céu!
Aos poucos fui acordando e não acreditando no que acontecia! Pessoas ao redor olhando-me do alto. Mãos macias acariciando-me nos cabelos e rosto... Cheirosas... Delicadas! Uaaaaaau... Eu queria continuar ali! (risos)
- O que houve? Menina, o que houve? Fale comigo, Clarinha?
Eu não sabia se falava ou chorava ou sorria ou gritava de tanta felicidade! Passar o final de semana com a mulher que tanto sonhei em minha cama nas noites solitárias? Misericórdia, Senhor... Misericórdia! Era tuuudo o que mais queria na minha vida!
Mas não podia permanecer ali deitada no corredor pagando aquele mico, né! Tratei de disfarçar. Aos poucos, com a ajuda dela e das pessoas, comecei a levantar. Fiz charme! Agarrei a professora e me aconcheguei no seu peito cheiroso. Disse não estar muito bem! Poderia ser fraqueza ou um mal estar passageiro. (risos)
- Venha, Clarinha! Vamos à cantina e nos sentamos para tomarmos alguma coisa.
Que perfume gostoso... Doce cheiro vinha do corpo dela! A minha professora é linda! Uma mulher madura, 1,67m, uns 70 Kg. Cabelos pretos, lisos e compridos. Presos formando rabo de cavalo. Rostinho oval. Olhos esverdeados, pequenos e cativantes. Nariz levemente arrebitado. Lábios carnudos e bem desenhados na boca macia. Pele branca, lisa e muito bem cuidada. Unhas curtas... Rosadas à francesinha. Avental branco que cobria a blusinha preta rendada e calça jeans bem justinha. Tamancos pretos deixando-a sensual ainda mais!
- Quer tomar alguma coisa? Um suco?
- Pode ser!
Eu parecia estar sonhando!
- Menina... O que houve?
- Não sei... Não sei! Deve ser o calor... A minha TPM... Sei lá, professora!
- Eu tomei um baita susto... Ainda bem que não bateu a cabeça!
- Senti minha vista escurecer e não vi mais nada!
Continuamos a conversar e falar de outros assuntos acadêmicos. Antes de nos levantarmos ela tornou a falar:
- Quer passar o final de semana comigo, menina?
- Eu?!
- Sim... Você! Vamos? Eu tenho um apartamento na praia e minhas filhas querem brincar um pouco na areia. A minha empregada vai junto. Podemos passear!
- Mas...
- Pode parar de besteiras... Vamos? Eu quero ti conhecer melhor!
Ela segurou minhas mãos e olhou-me profundamente quando me disse a frase acima! Eu queria pular de alegria... Mas segurei-me! (risos)
Em meio a conversas acadêmicas confidenciou-me que havia separado do marido há quase seis meses. Ela estava morando com as duas meninas e um menino. As crianças sentiam muito a falta do pai... Mas começavam a se acostumar! Um menino de dez anos e duas meninas com oito e seis aninhos de idade. Sua empregada Martinha a ajuda por demais. A minha professora, Simone, é amiga da minha titia, irmã de mamãe.
Simone leciona numa universidade aqui da minha cidade há mais de dez anos. Moramos em Mogi das Cruzes, grande São Paulo. Ela tem trinta e sete anos. Eu, Maria Clara, tenho 22 anos. Pele branca, cabelos loiros, lisos e compridos. Sempre senti atração por mulheres maduras... Sentia um forte calor percorrer meu corpo enquanto preparava-me para dormir. Noite e noites... A maioria imaginando a Simone comigo! Tenho 1,57m e 63 Kg. Seios médios, quadril largo e um bumbum bem carnudo. Os meninos parecem gostar... Mas gostamos da mesma fruta! (risos)
Aceitei o convite da minha professora!
Ainda na sexta feita à noite saímos para passear. Estávamos no Guarujá e resolvemos ir para Santos. Andamos de balsa, passeamos pela orla marítima, vimos alguns pontos turísticos e fomos ao shopping Praiamar. Fomos todos ao cinema. Sua empregada, Martinha, amou o filme. As crianças se divertiam! Simone trocava olhares curiosos comigo enquanto não deixava minhas mãos solitárias.
Tomamos lanche, vimos vitrines e as crianças se esbaldaram de brincar no shopping. Na saída, no alto do estacionamento, enquanto as crianças entravam no carro com Martinha fui ver a bela visão. Eu estava de saia que me deixava ainda mais sensível... Logo senti o calor do corpo da minha professora me apertando por trás e sussurrando meus ouvidos:
- Você é linda, garota... Sabia?
Cheirou-me na orelha esquerda e senti minhas entranhas molharem... Estática, fiquei! Não tive coragem de olhá-la... Apenas guardei para mim aquele momento romântico!
Entramos no carro e voltamos para o Guarujá.
Brincamos com as crianças e tomamos sorvete. Martinha havia percebido o clima entre eu e Simone. Tratou logo de tomar banho e colocar as crianças para dormir com ela. Passavam da meia noite quando tomamos vinho e nos acariciamos no rosto ao som de Take my breath away, Berlin, tema do filme Top Gun – Ases Indomáveis.
Simone convidou-me para passar a noite em sua suíte. Fui para o banho e logo em seguida ela. Era final de março... Um friozinho gostoso naquela época do ano passado.
Simone vestia camisete preta e calcinha, sem costuras, na mesma cor. Eu vestia camisete branca e calcinha, sem costuras, na mesma cor. Deitamos sob edredom enquanto conversávamos vendo TV. Quarto à meia luz. Aconchegou-se de conchinha no meu corpo. Arrepiei-me ainda mais!
Estávamos ansiosas e excitadas que palavras não cabiam mais! Os lábios rosados percorriam meu pescoço, orelhas e subia até minha boca de lábios macios. Os movimentos dos nossos corpos molhavam nossas entranhas e fortes arrepios provocavam-nos. As duas agarradas no ninho de amor e desejos! Virei ficando sob seu corpo e Simone entre minhas pernas ficou. Beijos demorados, molhados e muitos saborosos. Que delícia! O sabor... O cheiro das suas salivas! Lábios macios, carnudos e línguas curiosas esfregando-se sem parar. Gemidos e suspiros saiam de nossos corpos. Meu clitóris roçava a calcinha e me deixava molinha! Cheirosa e bonita por natureza como sempre a havia imaginado. Que delírio acontecer meu sonho!
Simone acariciava meus cabelos ajeitando-os atrás das orelhas enquanto me beijava na face. Narizes se tocando e olhares de amor entre eu e ela. As mãos percorriam meu corpo enquanto me dizia:
- Garota, você é maravilhosa... Cheirosa, gostosa e simplesmente irresistível, sabia!?
- Você também, Professora!
Ficamos um bom tempo nos beijando e nos tocando. Seios com seios de bicos durinhos... Quentes! Pernas e coxas arrepiadas provocando arrepios sem parar! Clitóris com clitóris se esfregando sob as calcinhas!
A língua comprida percorria minha pele macia e lisa. Pescoço, orelhas, nuca, costas, seios, barriga e deixava rastros de salivas. Abocanhou-me nos seios e me fez delirar! Sugou carinhosamente enquanto apertava-me no outro bico. Fechou minhas pernas e desceu a calcinha. Cheirou-a e deixou-a na cama macia. Beijou-me dos pés a cabeça! Aconchegou-se entre minhas pernas e inspirou-me no sexo! Sorriu. Eu me contorcia apertando-me nos seios. Delirando de olhos entreabertos comecei a gemer quando a língua dançava entre meus lábios excitados. Invadiu-me as entranhas. Molhada, ainda mais, fiquei assim que o calor esquentava-me pelo corpo todo. O rosto queimava. Coração acelerava. Contrações incessantes nas entranhas. Tremi... Tremi... E gozei manhosamente gemendo na boca da minha sonhada professora! Uaaaaaau.
- Aaaaaai, Simooone... Não pare... Não pare... Aaaaaaai... Não pare! Huuuuum.
Sentia meu grelinho contraindo-se sem parar. As paredes da minha vagina provocando dores gostosas de sentir e me fazendo gemer nos lábios carnudos da Simone. Boca seca. Respiração ofegando confortei-me em seus braços.
Voltamos a nos beijar. Suadas nos acariciamos. Meu cheiro impresso nos seus lábios fazia-me não acreditar naquele momento mágico! Pegou minha mão e posicionou-a em seu sexo. Sobre a calcinha. Molhada estava! Dedilhei-a sob lingerie. Macia de lábios durinhos. Grelinho excitadinho! Masturbei-a enquanto chupava-a na língua. Abocanhei os seios. Macios. Quentes. Cheirosos. Percorri o corpo macio e entre as pernas, de joelhos, fiquei. Arranquei a calcinha revelando o sexo. O cheiro me convidava ao deleite. Vagina lisa. Beijei ao redor da entrada e chupei-a nos lábios. No clitóris. Posicionamos o travesseiro sob seu quadril e segurei-a nas coxas. Ajeitei meus cabelos e abocanhei-a na xana que tanto sonhei possuir. Sabor maravilhoso... Parecia baunilha com creme! Ela gemia e me conduzia pela nuca ao seu bel prazer. Esfregou a buceta na minha boca e pressionou até sentir o gozo sair das suas entranhas. Que delícia saborear o gozo da minha professora de Biologia. Sabor? Picante... Levemente salgadinha estava... Eu adoooro! Que mulher maravilhosa, Senhor!
Puxou-me para aconchegar em seu corpo e nos beijando ficamos um tempo. Entrelaçamos as pernas e unimo-nos pelo sexo. Xana com xana foi demais! Meus lábios enroscando-se nos lábios dela. Até penetravam-me. (uaaau) Meu clitóris roçando o clitóris dela. Nossos seios amassando-se sem parar enquanto acariciavamo-nos os cabelos e nos beijávamos de língua. Gememos juntas. Esfregamos juntas. Gozamos juntas... Uma na vagina da outra! Sentia um geladinho entre as pernas gostoso de sentir... Inesquecível!
Corpos suados... Cheirosos... Lisos e macios sobre o lençol úmido... Amassado e com cabelos caídos!
- Você é mágica, professora!
- Você é uma delícia, menina!
- Eu sempre sonhei contigo, Simone... Mal posso acreditar que estou aqui!
- Que delícia saber que sentia a mesma coisa que eu!
Olhei para o alto, em seus braços, e exclamei:
- Senhor, obrigada por este momento lindo junto com ela!
- Obrigada por esta menina em minha vida, Ó Pai!
Continuamos agarradas e nos esfregando até não aguentar mais! As mãos percorriam-me nas costas, bumbum e coxas. Retribuía cada carinho! Beijando-me no pescoço e na boca. Sem parar! Como resistir? Gozamos várias vezes agarradas e maravilhadas com o momento de amor e prazer. Tremíamos juntas. Fechamos a nossa primeira noite saboreando morangos na cozinha e depois tomando banho juntas. Meia nove na cama. Aquele quadril sobre meu rosto. Coxas grossas. Bumbum grande e carnudo. O buraquinho cheirosinho. A vagina úmida. Como não lamber? Ela foi covarde comigo! (risos) O amor nasceu entre nós! Foi um final de semana marcante.
Estamos juntas há um ano e temos planos de eu engravidar. O óvulo dela será fecundado, em laboratório, pelo espermatozoide de um doador anônimo e implantado no meu útero. Fertilização in vitro... Eu quero! Se Deus quiser conseguiremos. Já estamos fazendo exames no nosso ginecologista. Certas do que queremos. Ah, me formo no final deste ano. Desejo ser feliz, ainda mais, ao lado da minha eterna professora de Biologia, seus filhos e nosso bebê de proveta.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

Dando as boas vindas

Tudo comessou quando mim separei de minha (ex) namorada fiquei triste como já tinha contado depois de tantos problemas na minha vida já estava mim adapitando com uma nova vida , como voces sabem foi estuprada por 7 garotas quando era adolecente aquilo marcou minha vida ate os dias de hoje.
por motivos pessoais mim separei de carla minha antiga namorada morena ,corpao para ninguem botar defeito ,entre quatro paredes só dava ela era quase uma maquina de sexo .
isso até eu conhecer minha nova ajudante recém contratada da empresa onde trabalho a 2 anos comecamos a nos conhecer melhor como amigas ,claro!
isso mudou quando meu chefe pediu que eu a acompanhace em uma reuniao da empresa em outro estado,prar "nossa " alegria sóhavia um quarto disponivel naquela noite em que dormimos juntas na mesma cama sentia seu cheiro , seus cabelos em mim seu corpo quente a mim aquecer a noite estava otima mais ficou inesquecivel eu comecei a perceber uma inquietacao da parte dela . ela se levantava mim olhava e ou com os olhos entre abertos quando ela se aproximou sentiu meu cheiro ,meu corpo entao mim movimentei para ver o que rolava , ela se recuou entao tomei a iniciativa mim levantei e disse se quer mim beijar porque nao beija ? ela ficou seria entao eu peguei sua mao e apssei sobre meu rosto e depois comecei a lhe acariciar até que nós duas nos enclinamos uma em direcao a outra e nos beijamos.
um beijo curto depois fiquei sentindo o sabor da sua buca entao comecei a tirar a sua camisola azul marinho quase transparente ela nao fez nenhum jesto para que eu parasse e eu segui quando ela estava nua nos beijamos loucamente mim despi também por encrivel que pareca aquela estudante de administracao escondia uma devassa dentro de si. entao busquei uns vibradores que eu tinha levado na minha bousa . depois de varios beijos fomos para a hidro massagem onde eu pude lhe penetrar profundamente sabe aqueles penis de plasticos de filme pormo lebico
dentro da agua quentinha naquele vai e mem gostoso eu por cima e ela por baixo enquanto a beijava seus gemidos foram ficando cada vez mais fortes entao ela mim puxou para cima dela mim prendendo com suas pernas entao entendi que ela estava gozando enquanto mim chupava .
depois invertemos os lados eu em cima e ela com o penis de plastico por baixo fizemos todo tipo de sexo possivel ,anal,oral,cama sultra e outros . na nossa ultima posicao eu sendo fudida poa ela quando ela percebeu que eu ia gozar ela apertou meu pescoco com as duas maos com muita forca nao guentando mais tive o mairo orgasmo de minha vida , tive varios orgasmos multiplos gozei feito uma louca chegei a dar um grito alto na hora do orgasmo .
continua

Quando a Novinha é mais experiente

Anita estagiava num escritório de advocacia, onde a chefe era uma coroa viúva, fiel ao falecido, mas que se acabava na siririca (Anita descobriu depois que ficaram íntimas, claro...), por falta de coragem de viver os prazeres da vida.
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Para botar em dia uns processos atrasados, Dra. Laura e Anita trabalharam até de madrugada. Já passava da meia noite quando a chefe "lembrou" que estavam com fome. Enquanto comiam começaram a conversar amenidades e a doutora começou a falar do falecido com os olhos marejados e a voz trêmula... Anita meio sem jeito começou um blá-blá-blá "mas a senhora é tão bonita, bem cuidada, bem sucedida.. por que nunca se casou novamente?"... A coroa disse que foi educada para ser mulher de um homem só e que sua preocupação foi criar os filhos e agora que eles são independentes ela não tem mais idade para rever tradições...
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"Imagina Dra. Laura, a senhora é linda!..." Que homem não se sentiria orgulhoso de ser escolhido pela senhora?...
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E nesse papo Anita assumiu mesmo a função de consolar a chefe e sem querer (será?) ofereceu-lhe o ombro amigo, ao que a coroa aceitou e se aninhou no colinho da ninfeta, que sentiu uma energia excitante que a relação hierárquica não havia permitido perceber antes.
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Ela se retesou um pouco, pois sempre separou trabalho e prazer, principalmente, numa relação tão assimétrica. Mas parece que não foi só ela que se arrepiou, não, viu?... Dra. Laura se afastou um pouco, se encararam "olho no olho" e, com essa proximidade, o beijo foi inevitável. E é bom que se diga que a iniciativa foi da doutora.
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Anita quase teve um troço... Há tempos se descobriu bissexual, mas sempre viveu seus relacionamentos com as garotas do seu círculo de amizades. Uma situação daquela era totalmente inusitada: uma mulher mais velha, sua chefe e sem histórico nesse tipo de relacionamento. Ela estava totalmente surpresa.
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Mas passado o susto inicial ela decidiu vivenciar o turbilhão de emoções que começava a sentir. Que mulher cheirosa, pele macia, boca suave. Foi um beijo intenso e demorado. Dra. Laura ora chupava deixando escapar estalinhos, ora comia literalmente a língua e os lábios de Anita, descia beijando o seu pescoço, pegava a boca de novo, apertava o corpo
contra o dela, encoxando-a contra a parede. Só quando Anita resolveu enfiar a mão embaixo da blusa para alcançar-lhe o seio parece que ela se deu conta do que estava acontecendo e afastou-se, assustada, como se tivesse se dado conta que fazia algo errado: "desculpe... me desculpe... eu...eu devo...estar louca..." - balbuciava com a voz entrecortada.
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"Não... não diga isso... estava ótimo... você quer isso", respondeu Anita, com voz suave, trêmula de tesão, tentando se reaproximar. Dra. Laura continuava se afastando, balançando a cabeça negativamente, mas não conseguiu se autoconvencer de que não queria e como Anita continuou sorrindo e se aproximando, ela parou de resistir e se entregou.
Voltaram a se beijar, já explorando suavemente o corpo uma da outra. Intuitivamente se encaminharam para a sala de reuniões, tirando a roupa entre beijos e risinhos de cumplicidade.
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A experiente advogada, tão altiva e temida nos tribunais, sucumbiu ante a juventude e o tesão que acabara de descobrir na estagiária, entrando estarrecida num mundo novo que começava a se descortinar a sua frente. Anita tomava as decisões. Fê-la deitar-se totalmente numa na mesa de reuniões. Estava tímida, mas Anita tranquilizou-a:" Não se preocupe, não faça nada, apenas sinta..." Beijaram-se intensamente. A novinha começou a descer a boca pelo corpo da doutora... Abriu-lhe suavemente as pernas, tocou-lhe o sexo molhado, levou o dedo à boca, saboreou e disse
safadamente: "gostosa". dra Laura riu trêmula... Anita começou a beijar-lhe as coxas, a virilha, a massagear o grelinho, os pequenos lábios, molhava os dedos e chupava, olhando bem nos olhos da sua presa que ansiava pelas emoções novas que tinha acabado de descobrir. De surpresa ela deu um chupão na buceta que pingava a sua frente. A doutora começou a gozar e ela intensificou as chupadas... chupava, lambia, metia os dedos, metia a língua, enauqanto doutora Laura
estrebuchava, gozando feito uma louca...
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Depois daquela noite a relação das duas nunca mais foi a mesma. Hoje Anita é uma juíza bem sucedida, casada, e confidente da Dra Laura, que nunca mais deixou de explorar as novidades que o mundo bi tem para oferecer a uma mulher que tem como incentivadora alguem como a Dra Anita Rocha.
Bjocas de carnaval
Ana Balzac (Fantasy Island)
E-Mail: fantisland@gmail.com
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PS: Quem quiser este conto com o vídeo, deixe o email junto