sábado, 15 de dezembro de 2012

Eu curti com a Drª Janaina

Bom, meu nome é Helena, tenho 26 anos, 1,72 m, 75 kg, loira, seios médios,bundinha bem torneada, uma xoxota suculenta e sou uma lésbica convicta. O fato que passo a narrar ocorreu por volta de uns seis anos atrás.
Na época, era secretária num escritório de advocacia e os meus patrões eram quatro pessoas, três homens e uma mulher. Naturalmente, como sou lésbica, não podia deixar de reparar na patroa. Entretanto, ela era tão metida que nem retribuía os meus cumprimentos. Andava sempre com aquele narizinho empinado, como sendo um ser superior. Seu nome era Drª Janaina, devia ter de 30 a 35 anos, negra, de 1,75 m a 1,80 m e peso proporcional. Nunca vi um detalhe de seu corpo, pois ela sempre vinha ao trabalho, com trajes de gala.
Bom, um dia, estava na boate com umas amiguinhas, quando reparei numa negra em pé no bar, conversando com uma garotinha que devia ter uns 18 anos. Digo reparei, pois seus traços físicos, seu modo de se vestir (calça social e camisa branca, sem terno) e seu cabelo, se pareciam demais com a Drª Janaina. Na hora, até achei que fosse uma simples cisma ou até fruto da minha imaginação, mas com o passar do tempo, essa cisma estava se transformando em quase certeza, já que ainda não havia visto o seu rosto. Entretanto, essa dúvida estava me consumindo e, portanto, fui até o toalete e ao retornar passei bem próximo a ela e para minha surpresa, era a metida da Drª Janaina. Porém, ela estava tão entretida com a garota com que conversava, que nem reparou na minha presença. Na mesma hora, uma idéia me veio a cabeça, humilha-la, mas como faze-lo sem que ela pudesse me reconhecer. Os minutos iam passando e eu estava cada vez mais agitada, pois não podia perder uma oportunidade de ouro. De repente, me veio uma idéia, fazer com que três das minhas amigas fossem até lá e se oferecessem a ela e que num dado momento, a convidassem a uma transa a quatro. Logicamente, ela aceitaria, pois quem rejeitaria uma transa dessas. Porém, as garotas a levariam a casa da Andréa. Lá daria um jeito de transar com ela. Entretanto, tinha que colocar esse plano rapidamente em ação, por isso, conversei com a Keila, a Paula e a Verônica (essa última namorava a Andréa) e elas toparam. Entretanto, recomendei a elas que deveriam exigir de transarem no escurinho, mas só com a voz do abajur acesa.
Daí, as três foram até o bar e ficaram fazendo carinhos em todo o corpo da Drª Janaina e por isso, em poucos minutos, a garota com que ela conversava saiu de perto delas. Nisso, eu, a Andréa a Kátia saímos da boate e fomos direto para a casa da Andréa. Lá, nós curtimos um pouco e quando ouvimos o carro da Verônica estacionando, então, nós escondemos no quarto de hospedes. Quando se passaram mais ou menos uns cinco minutos, a Andréa e a Kátia acoplaram ao corpo, um dildo e então, ao chegarmos a porta do quarto, vimos que a festa já estava esquentando, pois todas já estavam nuas. Daí adentrei ao quarto e me afastei um pouco da claridade vinda de fora do quarto. Nisso, a Andréa e a Kátia se fizeram notar e como fazia parte do jogo, as garotas se fizeram de espantadas, juntamente com a Drª Janaina. Porém, a Andréa ao notar a presença da estranha, disse: “Oras, o que temos aqui... Uma puta querendo roubar as nossas mulheres”. E a Kátia emendou: “É o que parece... Ela merece uma lição”. Nesse momento, ambas ficaram exibindo as suas ferramentas de silicone.
Daí, a Drª Janaina entrou em pânico e tentou dialogar com elas, mas fora em vão. Além do mais, a Andréa e a Kátia ordenaram que suas namoradas se retirassem do quarto. Então, a Drª Janaina começou a chorar sem parar e apartir desse momento, me fiz notar, pois disse: “Não chore,... fique calma... Se você for boazinha comigo... elas não lhe farão nada... Mas você terá que fazer tudo o que eu ordenar”. Mesmo soluçando muito, a Janaina disse: “Está bem... qualquer coisa... menos...”. Daí dei-lhe a primeira ordem: “Ajoelhe-se ... venha engatinhando até aqui”.Naturalmente, a Drª Janaina veio engatinhando bem lentamente e ao chegar em mim, disse-lhe: “Agora, quero que acaricie e lamba as minhas coxas. Mesmo estando muito nervosa, a Drª Janaina começou a sua tarefa, mas num determinado momento, ela já foi dirigindo a sua cabeça para o meio das minhas pernas. Mas a impedi com um empurrão e em seguida, disse-lhe:” Não me lembro de ter ordenado que se lambe a minha chana. Aproveita e lambe as minhas virilhas... Acaricie as polpas da minha bundinha com suas mãos ““.
Durante alguns minutos, ficamos só nisso e então, apoiei uma perna numa cadeira e ordenei: “Agora, vem sua putona ... chupa bem gostoso a minha xoxota”. Não foi preciso falar duas vezes, pois a Drª Janaina já enfiou a cara no meio das minhas pernas e começou a lamber e chupar os meus lábios vaginais. Não posso negar, que ela tinha muita prática, pois em poucos segundos, já estava soltando alguns gemidinhos e ao mesmo tempo, acariciava os bicos dos meus seios. Inclusive, comecei a incentiva-la a lamber mais rápido. Porém, num dado momento, senti um dedo adentrando a minha xoxota e mesmo estando excitada, dei-lhe um empurrão e com a voz ríspida, disse-lhe: “Sua vaca... Se tentar de novo... Dou-lhe imediatamente para elas... o que você prefere ?”. Ainda caída no chão, a Drª Janaina respondeu: “Por favor. Não me entregue a elas... Farei tudo o que a minha mestra... ordenar”. E durante alguns segundos, fiquei olhando-a e então, disse: “Tudo bem, agora continue a lamber a minha xoxota... mas coloque os braços para trás”.
Logicamente, a Drª Janaina fez o que lhe ordenei e que inclusive, ela usou a língua com mais perícia, pois reiniciou as lambidas com uma grande voracidade. Naturalmente, com o tempo, fiquei elogiando a sua técnica e creio que pelo fato em si, senti a aproximação do orgasmo e por isso, levei uma mão para baixo e comecei a esfregar o meu grelinho no mesmo ritmo das lambidas. Só se passou alguns minutos, para que a minha excitação alcança-se o apogeu e então, pressionei a sua cabeça contra o meu corpo e daí, o orgasmo era inevitável e por isso, disse: “Chupa ... chupa ... não para ... não ... aiii ... assim ... mais ... mais ... sua puta ... Aiii ... Ai! Vou gozar ... Aiii ... Vai engole tudo ... toda a minha porra ... Aiii ... do contrário ... Aiii ... te encho ... de porradaaa ... Aiii ... Chupa ... cadela ... chupa ... putona ... Aiii ... não ... não ... to agüentando ... AAAAAIIIIIIIIIIIIII ......”.
Nisso, senti uma coisa se desprendendo de dentro de mim e no momento seguinte, senti o meu corpo leve e fiquei curtindo essa sensação por alguns minutos. Então, tirei a Janaina do meio das minhas pernas e disse-lhe: “Você foi demais... sua gostosa. Agora, vai, deita na cama de barriga pra cima”. Logicamente, a acompanhei, mas numa distância segura e notei que a Andréa e a Kátia haviam se acomodado em cadeiras e pude notar que elas já haviam se livrado dos artefatos de silicone. Quando a Drª Janaina deitou-se, subi na cama e comecei a acariciar as suas pernas. Depois fui subindo e minhas mãos já tocaram o seu ventre. Daí aproveitei e deitei-me al seu lado, mas virada com as costas para a claridade do abajur. Por isso, devido a pouca luminosidade, pude visualizar os seios da Drª Janaina, pois eram volumosos e de aureolas enormes. Então, comecei a acariciar os seus seios, porém, devido à posição, fiquei chupando um e o outro, esfregava a mama do seio.
Num dado momento, comecei a beliscar um dos mamilos e pude ver, pela sua expressão facial, de que ela estava se esforçando para não gemer. Por isso, comecei a dar mordidinhas no outro mamilo e de imediato, a Drª Janaina jogou a cabeça para trás e soltou vários gemidos de dor. Daí parei de morder e disse-lhe: “E ai gatinha ... ta gostando das minhas carícias”. E a Drª Janaina respondeu: “Aiii... que delicia... belisca mais forte... Aiii...”. Naturalmente, fiz o que ela implorou, pois por vários minutos fiquei torcendo o bico e ouvia-se mais gemidos de dor do que de prazer, mas ela sempre implorando por e mais. Então, larguei dos seus seios e comecei a acariciar o seu ventre. Porém, não fiquei muito tempo nisso, pois levei uma mão até o meio das suas pernas e então, comecei a esfregar bem forte o seu clitóris e naturalmente, só bastou alguns segundos, para que a Drª Janaina solta-se vários gemidos. Entretanto, para sarria-la, levei a outra mão para um dos seus seios e ao sentir o meu toque, a Drª Janaina disse: “Vem minha mestra... aperta bem forte...”. Logicamente, fiz o que ela implorou e no mesmo instante, ela soltou vários gemidos, mas dessa vez, um misto de dor e prazer. Entretanto, fiquei pouco tempo nessa tortura, poi em seguida, me posicionei no meio das suas pernas e então, comecei a dar leves lambidas em seus lábios vaginais. Em conseqüência disso, a Drª Janaina disse: “Pelo amor de Deus... não me torture mais... chupa a minha chana...”. Porém, para recrimina-la, disse-lhe um tapa numa coxa e disse-lhe: “o que você disse sua puta?”.E a Drª Janaina respondeu: “Vem minha mestra... lambe gostoso a buça da sua escrava”. Logicamente, abri os seus lábios vaginais e comecei a lamber bem rápido e em conseqüência disso, a Drª Janaina ficou gemendo e se debatendo da cintura para cima, pois estava segurando bem forte as suas pernas. Passados alguns minutos, a Drª Janaina disse: “Aiii... eu vou gozar... não para... não para... Aiiii...”. Entretanto, para tortura-la, parei de lamber a sua buça, mas fiquei lambendo a sua virilha e coxas. Logicamente, a primeira reação dela foi me xingar. Porém, para retorna-la a realidade, levei minhas mãos até seus seios e apertei no mesmo instante, disse-lhe: “Veja como fala sua puta... Sou sua dona... Faço o que quiser... e como quiser...”. Naturalmente, a sua reação foi de desespero, mas como o tesão falou mais alto, ela respondeu: “Desculpe minha mestra... não acontecerá de novo... Pode usar e abusar do meu corpo...”. Daí voltei a lamber a sua xoxota, mas dessa feita, mas mais calma, pois não queria que ela tivesse um orgasmo tão rápido. Porém, fiquei poucos minutos nesse ritmo, pois voltei a lambe-la num ritmo alucinante e bastou alguns segundos, para que a Drª Janaina estivesse se debatendo e gemendo bem alto.
Porém, logo ela anunciou novamente o orgasmo e mais uma vez, parei de imediato e dessa vez, fiquei acariciando as suas coxas e lambendo o seu ventre. Entretanto, dessa feita, ela me surpreendeu, pois levou suas mãos até os bicos dos seus seios e apertou-os seguidamente e nesse espaço de tempo, a sua expressão facial era totalmente sedutora, pois ora mostrava a língua e ora soltava gemidinhos de dor e prazer. Bom, após alguns minutos, voltei para o meio das suas pernas, mas dessa feita, cai de boca em seu grelinho. Inicialmente, comecei a lamber bem lentamente e também dava alguns chupões bem fortes, fazendo com que ela soltasse alguns gemidos. Passado mais alguns minutos, a Drª Janaina já gritava e se debatia e com seu alto grau de excitação, ela disse: “Aiii... que tesão... vem minha dona... me faz gozar... bem gostoso... você é... a melhor... Aiii... Aiii...”. Ao terminar a frase, mesmo ainda chupando o seu clitóris, abri os seus lábios vaginais e soquei de uma só vez dois dedos. Mesmo com a xoxota bem úmida, a Drª Janaina tentou se esquivar e no mesmo instante ela gritou: “Aaaiiiiiiiiiii... sua filha da puta... assim... não...”. Entretanto, não lhe dei atenção, pois no instante seguinte, movimentei os dedos num ritmo forte e rápido e disse-lhe: “Assim sim... as minhas putas só gozam desse jeito... Vamos suas putona... goza... goza... lambuza os meus dedos...”. Porém, como a Drª Janaina já estava na eminência do orgasmo e então, só se passou menos de um minuto, para que todo o seu corpo ficasse todo arrepiado e ela gritou: “Aiii... não agüento... Aiii... mais... mais... mmmaaaiiissss...”. No instante seguinte, ela ficou se debatendo como se estivesse tendo um ataque epilético e ao mesmo tempo, senti o seu néctar lambuzando os meus dedos. Quando as contrações do orgasmo cessaram, retirei os dedos e então, levei um a boca e então, disse-lhe: “Nossa, seu mel é tão saboroso. Prove o seu sabor”. Nisso, levei a mão até a sua boca e após chupar os dedos por alguns instantes, ela disse: “Sua... puta... nossa,... você foi demais... to acabada”. Daí encostei a cabeça em seu ventre e ficamos assim por vários minutos, até que a Andréa levantou-se e disse: “Vamos sua vaca, pega as suas coisas e de o fora ... Vamos”. Logicamente, a Drª Janaina se levantou, vestiu a calça, colocou a camisa e saiu toda desarrumada. Porém, ao ouvirmos o estrondo da porta, começamos a rir. Então, a Andréa e a Kátia se aproximaram de mim e disseram: “Agora, sua puta... você vai ser só nossa... nossa escravinha sexual. Bom, transamos até o amanhecer e só fui sair da casa da Andréa por volta das 14:00 horas”.
Bom, já na segunda-feira, A Drª Janaina já era uma outra pessoa, pois se via em seu rosto um ar de felicidade, de leveza e inclusive daquela semana, ela me cumprimentou várias vezes e até trocamos algumas palavras não profissionais. Além do mais, num certo dia, no fim do expediente, ela convidou-me para jantarmos juntas. Logicamente, aceitei o convite, mas não aconteceu nada, pois simplesmente ela queria alguém que ouvisse as suas lamentações da vida e sobre o efeito do álcool, ela começou a se abrir totalmente e inclusive contou-me a sua primeira e única relação hetero e a qual fora bem frustrante e posteriormente, comentou o fato de ter sido seduzida justamente pela governanta de seus pais, a qual considerava como uma mãe. Todavia, como ela estava bem embriagada, a levei para a cama e fui para casa. Bom passado algumas semanas, a Drª Janaina voltou ao seu estado natural, isto é, a toda poderosa, a inatingível, mas mesmo assim, fiquei mais uns cinco meses no emprego.


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