sábado, 15 de dezembro de 2012

Eu e a empregada



Me chamo Zilma e tenho 45 anos. Tenho uma condição de vida invejável. Sou viúva, meus filhos estudam na europa. Moro numa ampla casa, com quatro empregados. Sou toda perua, fiz botox, lifting, coloquei silicone nos seis e nas nádegas e lipoaspiração de abdomen e culote. Antes disso tudo estava uma mulher qualquer, sem disposição para nada. Agora, estou com tudo em cima, inclusive a libido. Fiquei gostosérrima. Sempre fui fiel ao falecido, mas tinha desejos ocultos que só satisfazia na masturbação. Meu cotidiano é só cuidar da casa, ir a shopping, salão, navegar na net, banco e academia. Ralei muito com meu marido para chegarmos aqui. Meus bens estão todos sendo adminsitrados por um banco americano. Como já estava com a cabeça voltada para satisfazer minhas fantasias, qualquer oportunidade eu aproveitava. Tenho uma nova empregada, a Jennifer, que é uma gata mulata de 21 anos. Sai em escolas de samba como destaque. Fui falar com ela uma noite e ouvi barulho na garagem. Chegando lá em silêncio, vi ela sendo enrabada pelo nosso vizinho de vinte e poucos anos. Ela estava toda escancarada e ele socando. Fiquei toda molhada e assistia a tudo me masturbando com dedos na xotinha e um dedinho no cú. Quando ele disse que ía gozar, a Jennifer virou-se rápido e ajoelhou defronte a ele e engoliu o caralho até ele acabar de gozar. Depois eles se baijaram e o vizinho foi embora. Corri para meu quarto. Mas não consegui dormir. Além dela ser uma mulata escultural, o Marcelinho, o vizinho, tinha uma pica enorme, branca, linda... No dia seguinte, esperei os outros empregados irem embora para procurar a Jennifer. Fui direto ao assunto: - Que trepada bonita a de onte, heim? Ela ficou estática. - Eu vi tudo. A quanto tempo você dá para ele? ela começou a chorar e a pedir desculpas: - Não me manda embora D. Zilma. Desculpe. Por favor. Preciso do emprego. E eu aproveitei a situação: - Claro que precisa, quem paga bem assim como eu hoje em dia? Mas é só isso, desculpa e pronto? E ela: - Não, D. Zilma, prometo que nunca mais isso vai acontecer. Faço qualquer coisa, mas não me mande embora... Eu então dei o cheque-mate: - Você faria qualquer coisa? E ela: - Qualquer coisa... E eu: - Você já transou com mulher? E ela surpresa: - Como? Eu: É. Já transou com mulher? Respondeu: - Não, mas tenho vontade... Tem vontade de transar com uma mulher como eu, por exemplo? Claro, mas não é só pelo emprego não, é porque a senhora é uma "deusa"! Depois disso, cheguei perto dela, que ainda estava sentada na cadeira da cozinha e ordenei: - Vai para o meu banheiro, encha a banheira e me espere lá dentro, nua.
Enquanto ela foi, eu peguei umas garrafas de pró-secos e alguns morangos e fui ao seu encontro. A cadela estava com a banheira cheia de espuma, nuazinha. Parei na porta e mandei ela vir engatinhando até mim. Ela fez. Quando chegou perto, mandei-a abrir meu penhoar. Ela fez. Mandei-a chupar meus dedos e subir até minha buceta raspadinha. Ela chupou um por um, foi lambendo e eu assitindo aquela mulata rabuda se contorcendo. Foi subindo até alcançar minha xota. Ela disse: - D. Zilma, que cheiro bom sua buceta tem... Deixa eu chupar seu grelo? Claro, respondi. Ela então começou a me chupar gostoso. Fomos para a cama. Arreganhei as pernas. Ela sabia fazer. Em pouco tempo gozei na sua boca. Me pediu: - Deixa eu mamar nesses peitões, D. Zilma? - Vem, mandei. Ela veio lambendo minha barriga lipoaspirada e abocanhou com carinho minhas tetas de 550 ml. - Deixa eu beijar a senhora, patroa? Aquilo me deixou maluca. Puxei ela e começamos a nos beijar e ela esfregar a buceta dela na minha. Virei-a e abocanhei aquela buceta morena com gosto. Ela voltou a me chupar, só que começou a enfiar um dedinho no meu cuzinho. Que delícia. Fiz o mesmo com ela. Gozamos a noite toda. Agora ela era minha amante.

Nenhum comentário:

Postar um comentário